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13/11/2010 - 13h37

Contra retranca cruzeirense, Tite quer paciência da torcida e do time do Corinthians

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DE SÃO PAULO

Depois de conquistar dez pontos em 12 possíveis desde que chegou ao Corinthians, Tite terá neste sábado um desafio diferente: um rival retrancado.

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Corinthians e Cruzeiro, segundo e terceiro colocados do Brasileiro, fazem 'semifinal'

O Cruzeiro tem a segunda melhor defesa do Campeonato Brasileiro, com 34 gols sofridos em 34 rodadas. O Fluminense, líder da competição, foi vazado 33 vezes.

Desde que assumiu o Corinthians, Tite mudou a forma de o time jogar: segurou Elias, trancou o meio de campo para valorizar a posse de bola e colheu resultados positivos. Em quatro jogos, a equipe tomou só um gol. E passou a ser o time que menos permite finalizações aos adversários -10,4 por duelo.

O Corinthians de Tite venceu os clássicos contra Palmeiras e São Paulo no contra--ataque porque os adversários se expuseram mais, o que não deve ocorrer com o Cruzeiro hoje à noite.

O técnico disse ontem que "não dormiu" nos últimos dias, pensando em como parar o Cruzeiro. O time comandado por Cuca é o que mais tenta cruzamentos (26,4 por jogo) e o que ostenta maior precisão no fundamento.

Após a derrota para o Cruzeiro no primeiro turno, o lateral esquerdo Roberto Carlos e outros corintianos reclamaram da retranca cruzeirense. "Nunca vi um time brasileiro jogar tão atrás", chiou o jogador.

Hoje, mais do que qualquer outra coisa, Tite quer paciência. Da torcida e de seus comandados.

"Às vezes o adversário pode ser melhor por algum tempo, mas por qualidade dele e não por erro nosso", disse. "Esse time já perdeu e já ganhou. Sair na frente é importante, mas se sairmos atrás, não será o fim do mundo."

 

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