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14/12/2010 - 19h19

Negociação com Maikon Leite evoluiu, aponta diretor do Palmeiras

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DE SÃO PAULO

Apesar de dirigentes do Santos já terem afirmado publicamente que o empréstimo do atacante Maikon Leite não aconteceria, o diretor de futebol do Palmeiras, Wlademir Pescarmona, afirmou nesta terça-feira que o acordo está próximo de ser finalizado.

Para o cartola, a diretoria do clube do Parque Antarctica vai insistir na contratação do atacante que estava emprestado ao Atlético-PR, pois é um dos sonhos do técnico Luiz Felipe Scolari para a temporada 2011. No entanto, ele fez questão de dizer que a transferência ainda não está concretizada.

Ricardo Nogueira - 5.abr.2010/Folha Imagem
Maikon Leite volta ao Santos depois de ter sido emprestado ao Atlético-PR
O atacante Maikon Leite, que disputou o último Campeonato Brasileiro pelo Atlético-PR, pertence ao Santos

"O Maikon Leite sempre interessou. Por isso, estamos focando esse projeto. Existe uma divergência entre os procuradores. Mas, já fizemos várias conversas. Perto do que estava há um mês, a negociação evoluiu bastante. Está prevalecendo um bom senso e a coisa está começando a andar. Tem também a boa vontade do Santos. A coisa está indo bem", afirmou Pescarmona, à rádio Jovem Pan.

O dirigente palmeirense acrescentou ainda que, além do jogador do Santos, já existe a expectativa de alguns novos nomes serem anunciados no clube em breve. Segundo ele, o Palmeiras "vai manter a base, manter a estrutura e reforçar o elenco com alguns jogadores". Porém, Pescarmona listou os empecilhos que tem enfrentado para trazer os reforços.

"O Chico [do Atlético-PR] tem proposta do exterior, mas o Palmeiras está insistindo na contratação do jogador. Vai depender mais do próprio Chico. Se ele não for, a possibilidade dele vir é grande. Já os atacantes Jobson, do Botafogo, e Rafal Moura, do Goiás, são negociações muito complicadas. No primeiro caso, o clube carioca quer vender o atleta, mas a gente quer apenas fazer algumas trocas. Já no segundo jogador, os valores que os empresários estão pedindo são altos", explicou.

 

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