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21/12/2010 - 07h40

Diretoria do Palmeiras se desdobra por Ronaldinho

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MARTÍN FERNANDEZ
DE SÃO PAULO

Ronaldinho quer R$ 15 milhões por ano para defender o Palmeiras. O clube considera "pagável" o valor. Mas há obstáculos, internos e externos, a serem superados para que o negócio seja fechado.

Luca Bruno/AP
Ronaldinho em ação pelo Milan
Ronaldinho em ação pelo Milan

O Palmeiras está numa semana decisiva para suas finanças. Se conseguir aumentar suas receitas de patrocínio, terá verba suficiente para bancar a contratação do jogador do Milan.

Além da renovação do contrato com a Adidas, que vai render R$ 13 milhões de adiantamento, o Palmeiras também estuda uma proposta de patrocínio na manga do uniforme --o valor é de R$ 8 milhões por ano.

A direção do clube espera concluir essas negociações o quanto antes, para poder atender ao pedido do astro.

Há ainda o cenário político turbulento, com eleições marcadas para janeiro.

O Palmeiras tenta contratar o meia-atacante, melhor do mundo em 2004 e 2005, como forma de aplacar a torcida e uma compensação pelos vexames de 2009 e 2010.

No ano passado, o time liderou boa parte do Brasileiro, mas não conseguiu nem vaga na Libertadores. Neste ano, foi eliminado pelo Goiás, em casa, na semifinal da Copa Sul-Americana.

O outro obstáculo no caminho do Palmeiras é o Grêmio. O clube no qual Ronaldinho foi formado também trabalha para contratar o jogador, que tem contrato com o Milan até junho de 2011.

O Grêmio, assim como o Palmeiras, trabalha para conseguir patrocinadores que banquem a volta de Ronaldinho. A intenção é oferecer um salário de R$ 10 milhões anuais ao jogador.

Palmeiras e Fluminense praticamente acertaram a troca do volante Edinho pelo atacante Adriano, que estava no Bahia --fez 15 gols na Série B. O Palmeiras ainda receberá uma parte em dinheiro.

 

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