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14/01/2011 - 13h57

Preso com heroína colada ao corpo nos EUA, árbitro da Copa de 2002 admite ser traficante

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DE SÃO PAULO

O árbitro Byron Moreno admitiu que agiu como traficante de drogas diante de uma corte federal dos Estados Unidos.

Preso em Nova York, o equatoriano fez a declaração diante de um juiz do Brooklyn. Ele é acusado de traficar heroína.

Luca Bruno-18.jun.2002/AP
O árbitro Byron Moreno expulsa o italiano Totti no duelo com a Coreia do Sul
O árbitro Byron Moreno expulsa o italiano Totti no duelo com a Coreia do Sul

Moreno foi um dos árbitros da Copa do Mundo de 2002 e foi responsável por uma das maiores polêmicas do torneio realizado na Coreia do Sul e Japão. Naquela ocasião, ele apitou o jogo entre sul-coreanos e italianos e foi acusado pelos europeus de ter beneficiado os anfitriões.

O equatoriano foi flagrado pelas autoridades americanas em setembro ao desembarcar no aeroporto internacional John F. Kennedy, proveniente de Guayaquil (Equador), com bolsas de heroína coladas ao corpo.

Byron Moreno pode ser condenado a 4 anos de prisão, mas a sua sentença ainda não foi dada. Ele segue preso sem direito a fiança.

O árbitro nasceu em Quito em 23 de novembro de 1969. Foi juiz de futebol por 16 anos, sendo sete dentro do quadro da Fifa.

 

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