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23/02/2011 - 19h42

Não sou o RoboCop, afirma Federer

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DE SÃO PAULO

Roger Federer, maior recordista de títulos de Grand Slams da história do tênis, disse que tem problemas de concentração durante os jogos.

Atual número 2 do mundo, o tenista suíço de 29 anos disse que é comum ficar pensando no que fará à noite ou começa a fazer planos para o futuro enquanto a partida rola ou mesmo até no que terá que comprar no supermercado.

"Às vezes, [minha concentração] vai embora. Às vezes, você tem uma música em sua cabeça, às vezes você está pensando no que vai acontecer amanhã, quais serão os planos para a noite. Todas estas coisas acontecem", afirmou. "Não somos uma máquina, não somos RoboCop", completou.

Divulgação/AFP
RoboCop, o Policial do Futuro, e Roger Federer, o número 2 do presente
RoboCop, o Policial do Futuro, e Roger Federer, o número 2 do presente

RoboCop, o policial do futuro, foi um filme que fez sucesso no cinema no final dos anos 80.

Federer contou que sofre com a falta de concentração na partida em que venceu o espanhol Marcel Granollers (53º do mundo) por 2 sets a 0 (6/3 e 6/4) pela segunda rodada em Dubai, na quarta-feira.

"Uma hora eu disse para mim mesmo: 'ok, se concentra, por favor'. Assim, tem vezes que é preciso lembrar [de se concentrar]. Você quer manter alta intensidade, mas ao mesmo tempo você quer relaxar", disse.

Nas quartas de final, nesta quinta-feira, o suíço terá pela frente o ucraniano Sergiy Stakhovsky (43º). Os dois nunca se enfrentaram no circuito profissional.

 

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