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30/04/2011 - 09h10

Santos e São Paulo desdenham de decisão por pênaltis

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DANIEL BRITO
DE SÃO PAULO
LEONARDO LOURENÇO
ENVIADO ESPECIAL A SANTOS

Ser o dono da melhor campanha do Estadual não dá ao São Paulo a vantagem de jogar pelo empate hoje, no Morumbi, contra o Santos.

Em caso de igualdade, a decisão da vaga para a final do Paulista será nos pênaltis.

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Ricardo Nogueira -29.abr.11/Folhapress
Neymar durante treino do Santos
Neymar durante treino do Santos; para o atacante, independentemente de pênaltis, o que importa é vencer

O Santos praticamente ignorou o treinamento das cobranças nesta temporada.

No São Paulo, o treinador Paulo César Carpegiani não faz muita questão que seus comandados as pratiquem, até porque o goleiro Rogério é o único responsável pelas cobranças noas partidas.

"Treina quem quer. Tem gente que não gosta de cobrar pênalti, eu não gostava também, não é uma obrigação", explicou Carpegiani.

"Mas temos nossos cobradores", esclareceu o técnico.

Foi em batidas de pênalti e faltas após um treino que o meia Lucas contundiu-se na coxa, há uma semana.

A despreocupação com a decisão nas penalidades é justificada pelo histórico.

Empate é um resultado raro na história recente do clássico. A última igualdade foi em agosto de 2008, em um 0 a 0 morno pelo Brasileiro.

De lá para cá, as duas equipes já se enfrentaram nove vezes, com seis vitórias santistas e três são-paulinas.

"Não acredito que o jogo terminará empatado", prevê o treinador do São Paulo. "Sempre entro para ganhar, não importa se o rival é o América do México, o São Paulo ou o XV de Piracicaba", diz o santista Neymar.

Para o Santos, a falta de treino pode causar prejuízo maior. Uma derrota por 1 a 0 para o América, na terça-feira, leva a partida, que dá uma vaga às quartas da Libertadores, para os pênaltis.

Arte/Folhapress

 

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