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02/06/2011 - 17h30

Após polêmica, Corinthians some de carro verde de Pizzonia

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DE SÃO PAULO

Na véspera do início da temporada da Fórmula Superleague, o piloto Antonio Pizzonia exibiu seu novo carro, ainda com as cores da bandeira do Brasil, mas sem o símbolo do Corinthians.

A polêmica começou na última semana, quando a categoria divulgou a pintura dos carros para esta temporada. Como este ano além de representar clubes de futebol as equipes disputam um campeonato entre países, o carro do Corinthians acabou com verde em destaque.

O Corinthians reclamou e alegou que não foi consultado sobre a cor predominante de seu carro, a mesma do arquirrival Palmeiras.

Divulgação
Carro de Antonio Pizzonia na Fórmula Superleague
Carro de Antonio Pizzonia na Fórmula Superleague deste ano, já sem o símbolo do Corinthians

Em entrevista à Folha na última sexta-feira, Pizzonia disse o carro já estava pintado e que para a primeira corrida, neste fim de semana, na Holanda, apenas "adesivar ou fazer um remendo" resolveria a polêmica com o Corinthians. O próprio piloto, no entanto, tinha ouvido de dirigentes corintianos que "do jeito que está, não dá".

Nesta quinta, porém, com o anúncio da nova pintura, o símbolo do Corinthians já não estava no carro. Nos outros anos, o carro corintiano era alvinegro.

Divulgação/Master Midia Marketing
Modelo do carro de Antonio Pizzonia
Modelo do carro de Antonio Pizzonia, ainda com o símbolo do Corinthians na parte traseira e dianteira

O departamento de marketing do clube havia anunciado que, se não pudesse mudar a cor, o Corinthians estaria fora da competição. Para disputar a Superleague, o clube não paga nada, apenas cede o direito de imagem. O ganho é com a exposição da imagem e da marca no exterior.

Pizzonia também não recebia salário ou qualquer premiação do Corinthians. Ele é pago pela equipe inglesa Alan Docking Racing.

Divulgação/Superleague
Antonio Pizzonia em sua apresentação como piloto do Corinthians, em 2008
Pizzonia ainda como piloto do Corinthians, em 2008

"Tenho muito orgulho de representar o Brasil. O mais legal é que sou lá do Amazonas, um estado que não tem tradição no automobilismo, mas que está na mídia mundial, por causa de suas extensas florestas e excelente qualidade ambiental", disse o amazonense com passagens pela F-1, Champ Car, GP2, Stock Car e Superleague, pelo Corinthians.

Até o momento, são 11 países, cinco clubes e oito pilotos confirmados para a primeira prova, no circuito de Assen, na Holanda. São oito corridas no total, duas delas no Brasil: em Curitiba e Goiânia, ambas em outubro.

 

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