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21/08/2011 - 11h27

Presidente do Santos diz que liberaria Muricy para seleção

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DE SÃO PAULO

Antes de Mano Menezes ser oficializado como técnico da seleção brasileira, em julho de 2010, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, convidou Muricy Ramalho para o cargo. Na época, ele estava no Fluminense, mas não foi liberado pelo presidente do clube carioca. Hoje, no Santos, onde conquistou o Paulista e a Libertadores, não comenta o assunto, mas se fosse chamado de novo contaria com a liberação do presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro.

A reportagem completa com o presidente do Santos foi publicada na coluna de Mônica Bergamo na edição deste domingo da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

Na opinião do dirigente santista, a convocação é como serviço militar. "Se houvesse o convite e o Muricy aceitasse, eu teria que respeitar. Ele tem contrato com a gente, mas é como um contrato de locação. Se o Brasil entrar numa guerra e precisar de sua casa para um quartel-general, você tem que ceder. Se a CBF desapropriar o Muricy, vou lamentar, chiar. Tem multa, mas a seleção é uma cláusula de isenção natural. É convocação para o serviço militar. Mas o técnico da seleção é o Mano, vai ficar."

Eduardo Knapp/Folhapress
Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, presidente do Santos, no gol da Vila Belmiro, em Santos
Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, presidente do Santos, no gol da Vila Belmiro, em Santos

O presidente santista falou também sobre a carreira de Neymar. Disse que o atacante de 19 anos é superior a Ronaldo e Ganso e que não quer sair antes do centenário do clube. Ainda comparou o astro a Ayrton Senna, ex-piloto de F-1.

Na entrevista à coluna, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro falou ainda sobre a nova arena do Santos e a proposta de aumento para Ganso, que ainda não teve um desfecho.

 

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