Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
29/08/2011 - 19h41

Bloco solto atrapalha nadador, que ganha vaga na 'repescagem'

Publicidade

MARIANA LAJOLO
ENVIADA ESPECIAL A BELO HORIZONTE

O bloco de largada genérico usado nas competições de natação nacionais gerou problema na disputa dos 50 m livre no Troféu José Finkel, nesta segunda à tarde, em Belo Horizonte (MG).

Na terceira bateria das eliminatórias, Ítalo Manzine Duarte, do Mackenzie-MG, teve problemas na largada porque o bloco estava solto. Ele continuou nadando, mas fez um tempo ruim.

A pedido dos técnicos, o nadador ganhou a chance de tentar uma nova marca. Duarte nadou sozinho após o fim da etapa e marcou 22s97, o terceiro melhor tempo do dia, atrás apenas de Nicholas Santos e Cesar Cielo.

"Já esperava um bom tempo porque treino muito pra isto. Agora vou lutar muito por uma vaga na final e conseguindo, por medalha", disse ele, aos prantos.

Não foi a primeira vez que os blocos deram problema. No Troféu Maria Lenk, em maio, no Rio, a final do 4 x 50 m livre atrasou porque o bloco que Cielo usaria estava solto.

A CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) tem usado uma versão genérica dos novos blocos adotados para as competições internacionais, que têm apoio para o pé. A entidade encontra dificuldades para importar as peças. A aquisição dos blocos faz parte do planejamento estratégico da CBDA para o período 2010-2016.

Quando a seleção brasileira fez a aclimatação para o Mundial de Xangai, em julho, a confederação levou um bloco genérico para ajudar nos treinos dos atletas em Macau, na China.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página