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Troca-troca partidário

Parlamentares aceleram troca de partido para disputar eleições de 2008
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Comentários dos leitores
Diocleciano Campos (188) 30/10/2008 16h23
Diocleciano Campos (188) 30/10/2008 16h23
NÃO COMPREENDO PORQUE ESSES DOIS POLÍTICOS - SERRA/ AÉCIO - APARECEM TANTO NA MÍDIA. E SEMPRE SOB UM AR DE RESPEITO. AMBOS GOVERNAM MAL. JÁ O PARTIDO QUE GOVERNA SEMPRE É MOSTRADO NEGATIVAMENTE. MAS... ENTENDO. O QUE ELA TENTA É ABRIR -LHES CAMINHO PARA 2010. PODE LUDRIBIAR...COOPTAR A MUITOS. MAS A MIM, NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!! 36 opiniões
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Alessandro Silva (2) 12/10/2008 00h13
Alessandro Silva (2) 12/10/2008 00h13
O Sr. Ministro Joaquim Barbosa, do STF (Supremo Tribunal Federal), espero que o que eu li sobre o processo RESPE Nº 31267 que da qual fala sobre a impugnação do referido nao seje em vão, pois como sou da mesma cidade que é Ouroeste - SP vejo e digo o quanto o mesmo é desonesto com o dinheiro da população e que da qual também sempre faz valer o poder dele mesmo, sendo que ele com a maquina na mão nao respeita o proximo e nesta ultima eleições só estando aqui pra ver o quanto ele é o que é, comprando votos, cervejas a vontade para seus eleitores e sempre se fazendo de honesto que da qual nao o pertence, espero Sr. ministro que seje feita a justiça, pois ate hoje só se viu os juizes sendo comprados aqui na região e vendo a declaração de seus bens e a casa que ele mora nao poderia ter declarado um valor absurdo de sua casa ou melhor mansão por um valor de apenas r$ 400,00 é um cumulo o que ele faz para enganar os eleitores e a propria justiça, mas digo que a justiça divina faz por merecer e acredito fielmente que o Sr. nao seje o que os outros foram (comprados) desculpe a forma que escrevo, pois é de revolta que ninguem superior faça nada, entao confio no Sr. ministro e acredito que a justiça seje feita, pois durante tempos nunca foii feito nada..Obrigado...Morador de Ouroeste 5 opiniões
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Alcides Emanuelli (2002) 16/09/2008 20h11
Alcides Emanuelli (2002) 16/09/2008 20h11
Caro Sr. chinaglia! não faça isso pelo amor de Deus de colocar um suplente no lugar do cassado, por falta de respeito a legislação partidária.
Deixa a Camara com menos um Deputado, se esta ruim com todos eles com menos um deles pode ficar melhor.
8 opiniões
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Paulo Mel (99) 06/06/2008 14h24
Paulo Mel (99) 06/06/2008 14h24
Todos nós sabemos que Procurador da República é o "advogado da presidência". Lula deve tê-lo incumbido desta missão para que os deputados agraciados com algum benefício, muitas vezes particular, trocassem de partido para que o governo tivesse maioria na Câmara dos Deputados e aprovassem qualquer coisa. Exemplo disso é o relatório final da CPMI dos cartões corporativos.
Resumindo: Sacanagem da base aliada para esconderem os próprios desvios.
Qualquer delegado sabe que bandido não entrega bandido. DEDO DURO no poder NÂO! Haja tapete para este governo varrer para baixo a própria sujeira.
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Antonio Fouto Dias (3030) 21/05/2008 19h04
Antonio Fouto Dias (3030) 21/05/2008 19h04
O Deputado Antonio Ramos da Hora, pertence ao PRB de Ppernambuco(PE) e não da Paraíba(PB), como foi citado em meu comentário publicado às 17h20. Desculpem-me. 4 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3030) 21/05/2008 17h20
Antonio Fouto Dias (3030) 21/05/2008 17h20
Essa legislação sobre fidelidade partidária elaborada pela própria justiça, só é aplicada a vereadores, por que será?
Não se tem conhecimento de que nenhum deputado perdeu o mandato por ter mudado de partido, exemplo claro foi esta última decisão em que o deputado federal Antonio Ramos da Hora(PRB/PB), não perdeu o seu mandato apesar de ter mudado de partido posteriormente à data estabelecida.
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watson sousa tavares (2) 12/05/2008 23h51
watson sousa tavares (2) 12/05/2008 23h51
CAMPOS DOS GOYTACAZES / RJ
Fidelidade partidária neste País é olhada com desconfiança e falta de credibilidade, da mesma forma que a Classe Política, pela minha forma de enxergar as coisas.
Os mandatos do Legislativo devem pertencer ao Partido, pois nenhum Deputado ou Vereador se elege sem o chamado "quociente eleitoral", ou seja, a soma de votos de todos os candidatos que vai elegendo após o quociente ser alcançado, o candidato mais votado.
Alguém se eleger por um Partido e trocá-lo à custa de vantagens políticas ou financeiras é antiético, indecente e fere qualquer estatuto de Partido.
Como acho que Habeas Corpus, Liminares e outros artifícios legais são profundamente impopulares e imorais, pois tais situaçõers estão ao alcance de ricos e poderosos e não dos chamados pretos, pobres e ladrões de galinha, a Fidelidade Partidária precisa ser olhada e cumprida pela Justiça de forma transparente, ética, justa e independente, o que não consigo acreditar pelo que vejo e pelas decisões tomadas nos Plenários, onde o voto secreto muda o resultado conclusivo das Comissões de Ética.
Queira Deus os Poderes da República de forma constitucional e democrática, de uma vez por todas assuma atitudes cristãs, honestas e transparentes para salvar o povo da irresponsabilidade, da omissão e da descrença.
Que o povo brasileiro se lembre que pior do que o político que não respeita fidelidade partidária é o eleitor que vende o seu voto e a sua consciência à custa de sacolões e outros atos indecentes.
É o que penso.
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Carlos Gonçalves (433) 29/03/2008 11h28
Carlos Gonçalves (433) 29/03/2008 11h28
Essa mudança de partido por um bocado desses tais deputados, vereadores, prefeitos e governadores é conduta de bandido, desculpe-me o desabafo, pois é bandido que muda de identidade toda hora para não ser identificado facilmente. No DF teve um que mudou até de nome, foi aceito pelo judiciário, também cúmplice. Depois, respondeu na mesma justiça que facilitou a mudança do nome do meliante, por assassinato. Sem contar outros tantos crimes que cometeu e ficou por isso mesmo. O meliante não tinha nem onde dormir. Passou a ser dono de mansões, postos de gasolina, chácaras, carros, e muitos outros bens conseguidos pelo tempo que ocupou o mandato. É um pouca vergonha, até porque os colegas, para não cassá-lo, abafaram casos e casos, porque muitos deles, também, estavam envolvidos em crimes parecidos e até pedofilia. Pobre vai pra cadeia porque furta pão. E político vai pra mansões porque rouba de montão. Deviam ser desterrados, mandado para prestar serviço na selva amazônica para os zumbis e caaporas. Não dá pra aguentar tanta pouca vergonha. É só o que se vê, se ouve, por esse país afora. Já o povo sofrido, sem educação, sem segurança, sem saúde, sem auto-estima, se corrompendo por pão., por chinelo, por cimento, por dentadura, por pá, por gás, leite, bolsa escola, bolsa familia, bolsa água, bolsa luz, parece país de canguru, o que será dele, o povo, amanhã? Sendo rebaixado sempre, pisoteado, espezinhado, discriminado e explorado. Deixem pelo menos a esperança em dias melhores. 14 opiniões
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Carlos Gonçalves (433) 29/03/2008 11h06
Carlos Gonçalves (433) 29/03/2008 11h06
É pouca vergonha, pra não dizer estelionato eleitoral, o político tupiniquim que usa e abusa do eleitorado para depois dá o golpe. Ele compra e vende legenda, compra e vende voto, mama nas tetas do Estado, usurpa direito, abocanha direito, legisla contra o povo, e a favor dele mesmo e dos cúmplices, se esconde nas sombras dos poderes, pra não responder por crimes e se acha injustiçado. A cassação desses políticos deveria ser completada com a prisão, perder o direito de aparecer diante, da sociedade, não dá direito nem de olhar para os lados. Infelizmente a legislação brasileira só facilita para os criminosos, não que eles não tenham direito de defesa, pelo contrário, que tenham todo direito, porém depois de condenados, deve-se buscar o ressarcimento de todos os danos causados por eles. Esses meliantes usam das legendas, e depois de eleito correm para perto do tesoureiro do poder, prefeito, governador, presidente , etc, não importa o partido, desde que esteja perto ou tenha acesso facilitado às falcatruas para se dar bem. O povo fica chupando os dedos, quando tem, e eles o mel. Já viram que o antecessor, renunciou antes de ser cassado, já imagino porque e pra que. Aí vem o suplente, assume e muda de partido. Parece que é roteiro contumaz para o crime. Às vezes penso que melhor seria se fizesse uma reforma estrutural e ninguém com antecedentes políticos poderia concorrer a qualquer mandato eletivo. Só assim talvez melhorasse essa pouca vergonha 15 opiniões
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MARCELO MOURÃO (1) 07/03/2008 17h21
MARCELO MOURÃO (1) 07/03/2008 17h21
O Rio de Janeiro, que foi capital federal possui conceitos em vários segmentos da sociedade que, através de suas autoridades, desenvolvem ações que fazem eco por todo o Brasil numa contribuição de Estado da Federação revestido de caráter de "ex-Capital", que reuniu durante um período, até a mudança para Brasília, experiência vasta,principalmente no campo políti
E não poderia ser diferente na área Judiciária, especialmente na área federal no tocante à Justiça Eleitoral.
Assistimos ao julgamento do dia 06 de março no TRE/RJ quando manteve no cargo o Vereador do Rio de Janeiro - RJ, Rogério Bittar.
Além da obrigatória prestação jurisdicional especializada no campo eleitoral, foi decisão centrada e baseada nos princípios básicos da democracia quando o voto prolatado pelo Relator, refletiu o mais sagrado direito defendido pela Constituição - A soberania popular, respeitando a fidelidade do homem, do político e de seu compromisso frente ao povo que o elegeu - O mesmo povo respeitado na Constituição Cidadã, de 1988 que manteve a diretriz do ordenamento jurídico e democrático de uma nação - "O poder emana do povo". Desejamos que este julgamento seja exemplo e precedente para os que virão não permitindo a flexibilização solta da lei, mas a flexibilização que pauta a ordem, o equilíbrio e principalmente protege o direito daqueles que obtiveram do povo a outorga de um mandato. Cabe ao partido, privativamente, decidir se houve infidelidade.É assim, a sobrevivência da soberania popular
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Leniéverson Azeredo Gomes (9) 03/03/2008 23h21
Leniéverson Azeredo Gomes (9) 03/03/2008 23h21
O Estado do Rio de Janeiro é o celeiro de politicos que trocam de partidos por interesse.Em Campos dos Goytacazes, também no RJ, não é diferente.Basta conferir, enquanto isso, a cidade que recebe royalties do petroleo, vive em um imensa pobreza e uma população de muitos desempregados. 4 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3030) 27/02/2008 16h25
Antonio Fouto Dias (3030) 27/02/2008 16h25
Uma coisa estamos vendo claramente ém nossos políticos, os interesses pessoais se sobrepõem aos do País. Estou me referindo à quastão de suplente de Senador, não querem de forma alguma perder a "boquinha", os projetos que surgem, extinguindo a figuar do suplente de senador, não contemplam o direito ao segundo mais votado assumir a vaga eventualmente existente. Estão inventando tudo para que outros meios, com convocação inclusive de quem não participou da eleição para o cargo de Senador, vir assumir em caso de vacância. Existem projetos que convocam para o Senado. deputados federais mais votados; não é ocúmulo? Votação para a Câmara Federal é uma coisa, mas para o Senado, é outra bem diferente, portanto, não há como misturar essas estações. 5 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3030) 21/02/2008 21h18
Antonio Fouto Dias (3030) 21/02/2008 21h18
Não deu outra, porém, nem precisaria bola de cristal para saber que o TSE iria permitir a mudança de partido por Lobão Filho, afinal, é mais um na base aliada do governo. 4 opiniões
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Charles de Almeida (92) 20/02/2008 14h00
Charles de Almeida (92) 20/02/2008 14h00
Infelizmente não dá para entender o último parágrafo desta reportagem da Deputada Jusmary: ficou parecendo que ela saiu do partido DEM antes de ter entrado. O sentido ficou meio truncado. É bom darem uma olhada. 13 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3030) 19/02/2008 23h00
Antonio Fouto Dias (3030) 19/02/2008 23h00
Acredito que isso só acontece no Brasil, o Supremo Teibunal Federal legislou sobre a fidelidade partidária, estabeleceu data limite de permissão para mudança de partido e agora, o TSE permite mudança após a data estabelecida. Pelo visto, basta uma justificativa plausível, e que não precisa ser muito convincente que se consegue mudar quando quizer. Será que o próximo será Lobão Filho? 5 opiniões
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Maria do Rosario Freitas (107) 18/02/2008 23h49
Maria do Rosario Freitas (107) 18/02/2008 23h49
Já era tempo de algo acontecer para dar tom de moralidade às eleições. É uma vergonha a forma que determinados "politicos" agem para se eleger. Há os que criam partidos sem nenhuma historia só para concorrer, depois procuram partidos sólidos. Em função disso vivenciamos estas vergonhas públicas que se alastram por todo país. Existem politicos que não sabem se quer o significado de "politicas públicas", não tem projetos, mas sabem bem como gastar o que pertence ao público. 24 opiniões
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Antonio Fouto Dias (3030) 09/02/2008 17h44
Antonio Fouto Dias (3030) 09/02/2008 17h44
Finalmente o PT concluiu sua eleição e conseqüentemente a escolha da executiva nacional,
entre os compenentes, o que nos chama a atenção é que o Sr. Marco Aurélio Garcia, aqueledo "TOP TOP" na questão do aeroporto de Congonhas, ficou com a primeira vice-presidência. Realmente a proteção de pessoas que não dispõem de um comporetamento ilibado não é o forte desse partido.
A notícia que divulgou os componentes da referida executiva, faz mensão a que gropos partidários de Marta Suplicy assim como Arlindo Chináglia ficaram isolados. Por este acontecimento, se demonstra claramente o prestígio da Ministra Marta, em relação ao partido e que, com isso, pode-se muito bem tirar a conclusão de que se houvesse outro nome com respaldo político, esta, não conseguiria sair candidata à Prefeitura de São Paulo.
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Luiz Stephano De Módena (1232) 01/02/2008 12h44
Luiz Stephano De Módena (1232) 01/02/2008 12h44
Ao invés de questionarem a Lei sobre fidelidade partidária do TSE, não seria mais justo, propor a melhoria da lei em questão?
Essa Uvesp deveria aprimorar a lei, e não questioná-la.
Tragam melhoria à sociedade, proponham por exemplo: a exigência de ficha civil e criminal limpa, para todo e qualquer candidato a cargo político no país; ainda, acrescentem a exigência de registro em cartório, sob pena de perda de mandato, das propostas de governo apresentadas pelos candidatos.
Certamente, isso sim faria um bem danado, a moralização da politicagem no país, em razão da consequente triagem, daquilo que é bom e daquilo que for nocivo.
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Luiz Stephano De Módena (1232) 01/02/2008 12h12
Luiz Stephano De Módena (1232) 01/02/2008 12h12
Com efeito, essa UVESP deveria dar o exemplo.
Neste país, é muito difícil, aprovar alguma lei que coloque e estabeleça certas regras.
O que se espera, de uma entidade como essas, é a contribuição da melhoria e da segurança da vida de qualquer cidadão.
Propor na Justiça, o questionamento da lei do TSE sobre fidelidade partidária, é como voltar a estaca zero.
Melhor seria, propor, por exemplo, mudanças no Código Penal Brasileiro.
Previlegiar alguns poucos, já tão previlegiados e abastados, poderá ser interpretado, no mínimo, como má intenção.
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Antonio Fouto Dias (3030) 01/02/2008 03h30
Antonio Fouto Dias (3030) 01/02/2008 03h30
Essa União dos vereadores do Estadode São Paulo está demonstrando que gostaria que existisse uma lei com apenas um artigo. "O vereador não está obrigado a cumprir normas legais ou judiciais pertinentes ao seu mandato". O que estes estão querendo com isso, como muito bem coloca o Sr. De Módena, querem mudar o pouco que foi mudado, eu diria ainda mais que não só foi mudado, como também conquistado. Essa conquista foi alcançada principalmente em função da ineficiência legislativa do Congresso Nacional, uma vez que este não teve capacidade para legislar sobre o assunto, precisou que o Judiciário o fizesse.
Pelo que eu saiba, os vereadores reclamavam do porque foro privilegiado para senadores e deputados e não para vereadores, agora que conseguiram que os problemas pertinentes aos seus mandatos são julgados diretamente pelo TRE, manifestam não querer mais esse benefício,para a maioria dos políticos, é sempre assim, se recebe a mão, quer também o pé, ou o corpo inteiro.
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