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Deixa a Camara com menos um Deputado, se esta ruim com todos eles com menos um deles pode ficar melhor.
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Resumindo: Sacanagem da base aliada para esconderem os próprios desvios.
Qualquer delegado sabe que bandido não entrega bandido. DEDO DURO no poder NÂO! Haja tapete para este governo varrer para baixo a própria sujeira.
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Não se tem conhecimento de que nenhum deputado perdeu o mandato por ter mudado de partido, exemplo claro foi esta última decisão em que o deputado federal Antonio Ramos da Hora(PRB/PB), não perdeu o seu mandato apesar de ter mudado de partido posteriormente à data estabelecida.
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Os mandatos do Legislativo devem pertencer ao Partido, pois nenhum Deputado ou Vereador se elege sem o chamado "quociente eleitoral", ou seja, a soma de votos de todos os candidatos que vai elegendo após o quociente ser alcançado, o candidato mais votado.
Alguém se eleger por um Partido e trocá-lo à custa de vantagens políticas ou financeiras é antiético, indecente e fere qualquer estatuto de Partido.
Como acho que Habeas Corpus, Liminares e outros artifícios legais são profundamente impopulares e imorais, pois tais situaçõers estão ao alcance de ricos e poderosos e não dos chamados pretos, pobres e ladrões de galinha, a Fidelidade Partidária precisa ser olhada e cumprida pela Justiça de forma transparente, ética, justa e independente, o que não consigo acreditar pelo que vejo e pelas decisões tomadas nos Plenários, onde o voto secreto muda o resultado conclusivo das Comissões de Ética.
Queira Deus os Poderes da República de forma constitucional e democrática, de uma vez por todas assuma atitudes cristãs, honestas e transparentes para salvar o povo da irresponsabilidade, da omissão e da descrença.
Que o povo brasileiro se lembre que pior do que o político que não respeita fidelidade partidária é o eleitor que vende o seu voto e a sua consciência à custa de sacolões e outros atos indecentes.
É o que penso.
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E não poderia ser diferente na área Judiciária, especialmente na área federal no tocante à Justiça Eleitoral.
Assistimos ao julgamento do dia 06 de março no TRE/RJ quando manteve no cargo o Vereador do Rio de Janeiro - RJ, Rogério Bittar.
Além da obrigatória prestação jurisdicional especializada no campo eleitoral, foi decisão centrada e baseada nos princípios básicos da democracia quando o voto prolatado pelo Relator, refletiu o mais sagrado direito defendido pela Constituição - A soberania popular, respeitando a fidelidade do homem, do político e de seu compromisso frente ao povo que o elegeu - O mesmo povo respeitado na Constituição Cidadã, de 1988 que manteve a diretriz do ordenamento jurídico e democrático de uma nação - "O poder emana do povo". Desejamos que este julgamento seja exemplo e precedente para os que virão não permitindo a flexibilização solta da lei, mas a flexibilização que pauta a ordem, o equilíbrio e principalmente protege o direito daqueles que obtiveram do povo a outorga de um mandato. Cabe ao partido, privativamente, decidir se houve infidelidade.É assim, a sobrevivência da soberania popular
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entre os compenentes, o que nos chama a atenção é que o Sr. Marco Aurélio Garcia, aqueledo "TOP TOP" na questão do aeroporto de Congonhas, ficou com a primeira vice-presidência. Realmente a proteção de pessoas que não dispõem de um comporetamento ilibado não é o forte desse partido.
A notícia que divulgou os componentes da referida executiva, faz mensão a que gropos partidários de Marta Suplicy assim como Arlindo Chináglia ficaram isolados. Por este acontecimento, se demonstra claramente o prestígio da Ministra Marta, em relação ao partido e que, com isso, pode-se muito bem tirar a conclusão de que se houvesse outro nome com respaldo político, esta, não conseguiria sair candidata à Prefeitura de São Paulo.
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Essa Uvesp deveria aprimorar a lei, e não questioná-la.
Tragam melhoria à sociedade, proponham por exemplo: a exigência de ficha civil e criminal limpa, para todo e qualquer candidato a cargo político no país; ainda, acrescentem a exigência de registro em cartório, sob pena de perda de mandato, das propostas de governo apresentadas pelos candidatos.
Certamente, isso sim faria um bem danado, a moralização da politicagem no país, em razão da consequente triagem, daquilo que é bom e daquilo que for nocivo.
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Neste país, é muito difícil, aprovar alguma lei que coloque e estabeleça certas regras.
O que se espera, de uma entidade como essas, é a contribuição da melhoria e da segurança da vida de qualquer cidadão.
Propor na Justiça, o questionamento da lei do TSE sobre fidelidade partidária, é como voltar a estaca zero.
Melhor seria, propor, por exemplo, mudanças no Código Penal Brasileiro.
Previlegiar alguns poucos, já tão previlegiados e abastados, poderá ser interpretado, no mínimo, como má intenção.
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Pelo que eu saiba, os vereadores reclamavam do porque foro privilegiado para senadores e deputados e não para vereadores, agora que conseguiram que os problemas pertinentes aos seus mandatos são julgados diretamente pelo TRE, manifestam não querer mais esse benefício,para a maioria dos políticos, é sempre assim, se recebe a mão, quer também o pé, ou o corpo inteiro.
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