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09/01/2008 - 12h11

Garibaldi diz que governo gasta mal e precisa errar menos

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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

Em meio às negociações sobre os cortes no Orçamento de 2008, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), sugeriu nesta quarta-feira que o governo erre menos, reduzindo gastos e evitando cortar despesas do Legislativo. Segundo ele, o governo no Brasil "infelizmente" sempre gastou mal. Para o peemedebista, os cortes devem ser criteriosos, evitando atingir áreas "vitais".

"Essa história do governo gastar mal, é uma história velha", afirmou Garibaldi. "Só queria pedir que o governo pudesse errar menos, gastar menos, mas cortando também menos no Poder Legislativo", reiterou.

Segundo Garibaldi, é importante que os cortes obedeçam critérios bem definidos, que não atinjam áreas vitais. "O que não pode ser cortado aqui são aquelas despesas vitais para o funcionamento do próprio poder", disse ele.

O peemedebista ressaltou que a tradição de gastos faz parte da história do Brasil. "O governo, infelizmente, no Brasil, sempre gastou mal. Diante de números como esses [os apresentados pelo governo sobre o Orçamento], a gente é levado a acreditar que o governo continua a gastar mal, pelo menos em um exame mais rápido."

Garibaldi afirmou ainda que teme qualquer tipo de tesoura, não apenas a afiada. Mas que espera que o debate no Congresso por meio da Comissão Mista de Orçamento defina cortes criteriosos. "Não temo só a tesoura afiada, temo qualquer tesoura na minha frente", disse o senador.

"Queria dizer que a minha expectativa ainda é aquela que venha a levar o governo a ser sensível nesse debate com a Comissão de Orçamento, no que toca os projetos de investimentos da área social, do próprio governo, mas também no que toca as emendas de bancada do Legislativo."

Comentários dos leitores
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
pelos comentários tem muita gente que adora ser roubado. Creio que o melhor seria deixa-los na confluência das grandes avenidas no horário do "rush" com placas dizendo que querem ser assaltados para saber como é difícil ser achacado por um meliante no meio da rua ou dentro de sua casa no horário do jornal nacional por um político que se diz dos trabalhadores. Quem sabe após ser severamente espoliado de seus recursos e tiver que ir até um posto médico para receber atendimento, marcar a consulta para depois de 3 meses, ou se precisar de um aparelho para sua sobrevivência ter que esperar a burocracia determinar se ele realmente precisa, ou ainda estar em uma lista de espera para ser operado, mas como o responsável recebia propina para passar pacientes na frente se bloqueia tudo e se fica a míngua sem atendimento ou meios de conseguir o mesmo beneficio por não ter dinheiro.
É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
sem opinião
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Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Prezados,
Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
sem opinião
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alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
280 milhoes por mes, 25000 desempregados, quem pagara a brincadeira, o TCU?, a midia? a opsiçao? 6 opiniões
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