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17/01/2008 - 12h27

Tarso diz que "rigidez orçamentária" vai pautar negociação com servidores

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LÍSIA GUSMÃO
Colaboração para a Folha Online, em Brasília

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse nesta quinta-feira que o governo não vai abrir mão da "rigidez orçamentária" ao negociar com os servidores públicos federais reajustes salariais em 2008. Diante da necessidade de cortes no Orçamento por causa o impacto provocado pelo fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), o governo, segundo Tarso, não abrirá mão da estabilidade econômica e não está disposto a comprometer as contas.

O governo usará, afirmou Tarso, "diálogo e persuasão" para defender a rigidez orçamentária. "A mobilização das categorias é natural no estado de direito democrático. E o governo já demonstrou em outras oportunidades toda a sua capacidade de negociação, respeito, mas também firmeza na defesa do Orçamento. Até agora não foi feito nenhum acordo lesivo ao interesse público, nenhum acordo que proporcionasse o tratamento desequilibrado de categorias ou comprometesse a viabilidade do Estado brasileiro!", disse o ministro.

Segundo Tarso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avalia que o momento é de "adaptação das condições financeiras da União ao novo Orçamento".

"Isso tem que ser trabalhado junto com o Congresso Nacional para que os programas sociais e os programas estratégicos do governo não tenham prejuízo", afirmou.

Caixa dois

O ministro procurou minimizar a entrevista concedido por seu ex-colega José Dirceu à revista "Piauí" sobre o suposto uso de caixa dois na compra da sede do PT no Rio Grande do Sul.

Segundo ele, o assunto foi debatido à época com Olívio Dutra, mas não prosperou. "Tudo terminou arquivado pelo Ministério Público e desconsiderado pela Justiça."

Comentários dos leitores
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
Bolinha da Lulu (843) 31/01/2010 15h00
pelos comentários tem muita gente que adora ser roubado. Creio que o melhor seria deixa-los na confluência das grandes avenidas no horário do "rush" com placas dizendo que querem ser assaltados para saber como é difícil ser achacado por um meliante no meio da rua ou dentro de sua casa no horário do jornal nacional por um político que se diz dos trabalhadores. Quem sabe após ser severamente espoliado de seus recursos e tiver que ir até um posto médico para receber atendimento, marcar a consulta para depois de 3 meses, ou se precisar de um aparelho para sua sobrevivência ter que esperar a burocracia determinar se ele realmente precisa, ou ainda estar em uma lista de espera para ser operado, mas como o responsável recebia propina para passar pacientes na frente se bloqueia tudo e se fica a míngua sem atendimento ou meios de conseguir o mesmo beneficio por não ter dinheiro.
É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
sem opinião
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Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Walmer Neves (20) 31/01/2010 02h12
Prezados,
Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
sem opinião
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alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
alvaro luiz valim (18) 30/01/2010 20h25
280 milhoes por mes, 25000 desempregados, quem pagara a brincadeira, o TCU?, a midia? a opsiçao? 6 opiniões
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