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Congresso reduz para R$ 12 bilhões cortes no Orçamento de 2008
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da Agência Senado
Os cortes no Orçamento da União de 2008, para adaptá-lo ao fim da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) somarão R$ 12,26 bilhões em projetos e programas dos três Poderes. O montante é inferior aos R$ 20 bilhões previstos inicialmente pelo Palácio do Planalto.
Também haverá um corte de R$ 13,76 bilhões nas emendas coletivas que os parlamentares fizeram ou pretendiam fazer ao orçamento. Os números foram informados à CMO (Comissão Mista de Orçamento) pelo relator, deputado José Pimentel (PT-CE).
Pimentel decidiu que não divulgará antes da próxima semana detalhes desses cortes, ou seja, quais serão os programas e projetos a serem cortados.
Relatórios setoriais
A comissão conclui hoje a etapa de votação dos relatórios setoriais do projeto de lei do Orçamento 2008. O último documento aprovado foi o relatório de Fazenda, Desenvolvimento e Turismo, preparado pela senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO).
O relatório recebeu 77 destaques, no último esforço dos parlamentares para aumentarem os valores das emendas. Lúcia Vânia deu parecer favorável a apenas um destaque, assim mesmo de forma parcial: abriu dotação de R$ 1 milhão em favor de emenda da bancada do Ceará.
Em relação aos demais, disse que seriam encaminhados ao relator-geral, com pedido de aproveitamento caso surgissem recursos extras.
A comissão concluiu a votação do relatório de Infra-Estrutura, que abrange 95% dos investimentos diretos da União para este ano. O texto básico do relatório já havia sido aprovado na terça-feira (12), tendo ficado pendente o exame das emendas destacadas.
Nenhum dos 139 destaques foi acolhido pelo relator da área, senador Leomar Quintanilha (PMDB-TO). "A frustração é geral e decorre da perda com a queda da CPMF", disse.
O senador admitiu, em entrevista, que muito dificilmente as emendas coletivas venham a escapar dos cortes que o relator-geral terá de aplicar em diversas despesas do orçamento, para reequilibrar a peça diante da perda da arrecadação com o extinto tributo.
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É fácil falar aqui dos erros que ocorrem ou achar desculpas para as palhaçadas que fazem, mas nada disso mudará a realidade de um povo inculto, pobre, sem recursos e desamparado pelos político que estão lá apenas para deixarem de ser povo e poderem se tornar a elite privilegiada de poder ser tratada no Sírio Libanes ou no Albert Einstein, já o Incor ou o HC não é mais para as elites.
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Minha sugestão é de que o presidente tope o que a oposição quer.... o cumprimento do acordo que o PPS,DEMOS e PSDB impõe como condição para aprovar o orçamentoe e o marco regulatório do PRÉ-SAL.
Tipo:
Vamos fazer assim, OPOSIÇÃO: COLOCAREMOS O EVETO PARA APRECIAÇÃO DO CONGRESSO, MELHOR AINDA, VAMOS RETIRAR O VETO CONSTITUCIONAL.
MÁS !!!!! ... como contrapartida iremos medir os impactos economicos negativos para o GOV. e os impactos sociais para sociedade e veicularemos em mídia nacional.
TOPA... SEU RONALDO CAIADO!?!?
é só colocar o veto para apreciação no plenário do Congresso Nacional. Caso contrário, é obstrução total!", ameaçou Caiado no no twitter.
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