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Sem consenso, Câmara adia votação do relatório sobre mudanças no rito das MPs
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RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
Sem acordo entre os partidos, a votação da PEC (proposta de emenda constitucional) na Câmara que define mudanças no rito das MPs (medidas provisórias) foi adiada para a próxima terça-feira, dia 15. As principais divergências envolvem o prazo de vigência das medidas, o quórum para a retirada do tema de pauta e ainda a questão sobre os créditos orçamentários.
A expectativa era votar ainda nesta quarta-feira, na comissão especial, o parecer do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ). Ontem, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), reuniu os líderes partidários em busca de um consenso sobre o assunto. Sem sucesso, o petista fez nova reunião no final da manhã de hoje.
Mas Picciani disse os partidos "estão próximos" de chegar a um consenso sobre as mudanças que devem ser estabelecidas para mudar o rito das medidas provisórias. Para ele, é fundamental que as MPs deixem de trancar as pautas da Câmara e do Senado, assim como passem a vigorar por até 175 dias.
Já a oposição, liderada pelo DEM e o PSDB, defendem um prazo menor de vigência, mantendo os 120 dias atuais. Os integrantes da base aliada que apóia o governo querem ainda a liberação de recursos referentes a créditos orçamentários possa ocorrer via MPs como é atualmente. Pelo parecer, isso só deve ser utilizado em casos específicos e limitados.
A discussão sobre a mudança no rito das medidas provisórias se estende há dias na Câmara. Na semana passada, os ministros José Múcio Monteiro (Relações Institucionais) e Paulo Bernardo (Planejamento) se reuniram com os deputados para informar que o governo se dispõe a reduzir o número de MPs enviadas ao Congresso.
No entanto, os parlamentares querem mais: garantir constitucionalmente mudanças na tramitação para assegurar espaço no plenário para demais votações de propostas que estão em discussão no Legislativo. Deputados e senadores reclamam do excesso de medidas editadas pelo Executivo.
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Eles fazem leis que serão aprovadas e colocadas em execução, o outro é o executor dessas leis e tambem tem o poder de legislar.
E começa a grande fanfarra das leis:
De incentivo ao esporte amador, de incentivo as ONGs, de incentivo a cultura, de incentivo a muita coisa que pode levar o dinheiro do povo brasileiro.
Nesse ponto entram as Estatais que estão sempre financiando uns e outros desses incentivos e desses esportes tidos como amadores com salarios mensais maiores muito maiores que o salario minimo.
O que nossos politicos fazem, são projetos para beneficiar todo um sistema corporativista que interage entre si.
E a Nação o povo coitado, fica na berlinda, fica de lado e exposto a todo o tipo de sorte que possa conseguir para sobreviver nessa onde de violência.
E o dinheiro vai saindo fazendo um mensalão aqui, outro mensalão ali, e muitos mensalões vão sendo construidos se transformando na maior industria do mundo com o produto sendo a corrupção.
Realmente tudo isso é vergonhoso e o pior é que ninguem faz nada para evitar tanta violencia contra a Nação brasileira.
E vem eleições, sai as eleições e o povo burro, comprado, manipulado, massa de manobra, vota sempre sa mesma cambada de safados, e eternamente essa vergonha toda se institucionaliza nos fazendo de refens dessa covarde atitude de um poder politico.
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Ou essa política radical ambientalista é para evitar a concorrência internacional no agronegócio? Enquanto eles aumentam suas áreas, mandam ONGs para doutrinar os brasileiros a não produzirem e eles permanecerem hegemônicos e mais ricos.
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