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Líder do PSDB diz que general não deveria se meter em política
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da Agência Senado
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), criticou a atitude do comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, que criticou publicamente a política indigenista do governo federal. Anteontem, o general chamou a política de "caótica" e "lamentável".
Para Vírgílio, o militar se equivocou ao manifestar a opinião em público. "Não estou defendendo o governo Lula. [...] Considero que um general da ativa deveria se abster de opinar sobre questões políticas. Quero militares bem armados, bem equipados e bem pagos, mas não os quero determinando os rumos da política nacional", disse o senador.
O senador Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) sugeriu ainda que o general Heleno fosse convidado a comparecer ao Senado, "mesmo que em sessão fechada", para prestar esclarecimentos sobre os problemas de segurança na fronteira que o militar apontou.
Novas críticas
O general do Exército Gilberto de Figueiredo, presidente do Clube Militar, engrossou hoje o coro dos descontentes com a política indigenista do governo federal. Ele saiu em defesa do general Heleno, que foi cobrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por criticar a política indigenista.
Para o general Figueiredo, as críticas não ferem nenhuma hierarquia ou disciplina. 'A observação do general Heleno foi fruto da angústia de alguém que observa no próprio local a situação aflitiva de algumas comunidades. [...] A política indigenista, todos sabem, está longe de ser consensual, inclusive dentro do governo Lula'.
O militar acredita que o presidente adotou um tratamento diferenciado ao cobrar explicações do general Heleno, já que os ministros não são questionados quando contestam a política econômica do governo. 'É estranho o presidente da República pedir explicações sobre o caso. Não me consta que tenha adotado o mesmo procedimento quando ministros do seu partido contestam publicamente a política econômica do governo', diz Figueiredo em nota.
O general Figueiredo elogiou a política econômica e condenou ações eleitorais do governo. 'Aliás, [a política econômica é] uma das poucas coisas que está funcionando coerentemente nessa época em que atitudes voltadas para produzir impacto em palanque são mais importantes do que a ética e a moralidade na condução das gestões políticas.'
Apesar das críticas, o presidente da Funai, Márcio Meira, reiterou nesta sexta-feira que o governo federal não vai modificar a política indigenista no país.
Com Folha Online
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A ambição por terras e o melhor negócio que existe, não precisa plantar nas terras é consegui-las, sendo esse o principal objetivos dos índios e dos fazendeiros, depois vem o negocio para quem trabalha é honesto e desenvolve a terra.
Para esse vai sobrar a oportunidade de arrendar essas terras, comprar essa terras de Índios e Fazendeiros e outros oportunistas e tirar o lucro que a terra pode propiciar.
Interessante ninguem fala que os sem terra daquela região que estão lá a mais de 20 anos estão produzindo, tantas toneladas de Arroz, de Soja de feijão, de milho.
Ninguem fala isso que os Índios tambem estão produzindo o mesmo nas terras que ganharão de presente da União, ninguem fala nada e todos querem as terras os objetivos são divernos!
O primeiro ojjetivo e os bons emprestimos do governo Federal com os Bancos Publicos, já estão por lá o BNDES, e a CEF.
Bem todos querem o principal o cerne sem precisarem trabalhar, depois da valorização vai vir o negocio e o dinheiro da vendo ou do Arrendamento e é claro vai ter uma lei que vai aprovar que os Índios possam vender parte das suas reservas que os assentados do MST, tambem possam vender e assim vai indo.
Apareceu esses dias na TV que assentados a mais de dois anos não conseguiam produzir nada e olhem que tem o MST por traz de tudo.
Muitos já venderam os lotes.
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