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Suplente faz greve de fome pela aprovação da PEC dos Vereadores
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O suplente de vereador Aroldo de Azeredo (PSB), do município de Itiúba (BA), retomou esta semana uma greve de fome nas dependências do Congresso Nacional para defender a votação da chamada PEC (proposta de emenda constitucional) dos Vereadores.
Apesar do esvaziamento do Congresso provocado pelo feriadão de Corpus Christi, o suplente disse estar disposto a permanecer em greve de fome até a semana que vem --quando o plenário do Senado pode colocar a matéria em votação.
Os suplentes defendem a aprovação da PEC na expectativa de assumirem cadeiras nas Câmaras de Vereadores de diversos municípios. A Câmara dos Deputados se comprometeu em promulgar outra proposta --que aumenta o número de vereadores no país-- caso a PEC seja votada pelo Senado. Se a matéria for aprovada, Azeredo espera assumir o mandato.
"Essa PEC corta R$ 1,4 bilhão dos repasses às Câmaras Municipais, portanto gerando uma economia para o Poder Executivo. Esses recursos podem ser investidos em áreas essenciais, como educação e saúde. Não vou recuar, manterei a greve de forma até que os senadores aprovem a PEC em plenário", afirmou.
Abatido pela greve de fome, Azeredo disse que vai manter o protesto mesmo com corredores vazios do Congresso no feriadão. Poucos parlamentares apareceram na sede do Legislativo nesta sexta-feira, apesar de ser um dia útil para as atividades legislativas. No Senado, sete dos 81 parlamentares se revezaram na tribuna com discursos políticos.
Proposta
O plenário do Senado deve colocar a PEC em votação na próxima terça-feira. O texto reduz os gastos de acordo com os tamanhos de cada município, fixando percentuais para localidade que têm entre 100 mil habitantes e 8 milhões de pessoas.
A PEC mantém como parâmetro para os gastos das Câmaras Municipais o número de habitantes da cidade. A proposta determina que as despesas, incluídos os salários de vereadores e excluídos gastos com inativos, não poderão ultrapassar 7% da receita tributária para municípios com população de até 100 mil habitantes e 3,5% para municípios com mais de oito milhões de habitantes.
No final do ano passado, o Congresso aprovou PEC que aumentou em 7.343 o número de cadeiras de vereadores em todo o país. Na época, os parlamentares retiraram do texto o artigo que reduzia os percentuais de repasse das receitas dos municípios para as Câmaras. Com a mudança, as Câmaras Municipais continuariam a receber o montante previsto pela Constituição Federal, sem aumento nos gastos mesmo com a criação dos novos cargos.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral), porém, reduziu em 2004 o número dos vereadores no país, mas manteve o mesmo percentual de repasses. De 2004 para cá, as Câmaras tiveram os números de vereadores reduzidos, mas mantiveram a mesma arrecadação --por isso o Congresso deu início à análise da segunda PEC para reduzir os gastos das Câmaras Municipais.
A primeira PEC não chegou a ser promulgada porque a Câmara prometeu esperar a aprovação da segunda proposta antes de colocá-la em vigor.
Leia mais sobre PEC dos Vereadores
- Suplentes fazem lobby no Congresso por aprovação de 7.000 vagas de vereadores nas Câmaras
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Senado: 03 senadores por Estado
Câmara Federal: 513 deputados federais;
Camaras Municipais: mínimo de 9 e máximo de 55 vereadores.
Até o golpe militar de 64, o senado tinha como representação 02 senadores por estado, e o governo militar criou a chamado senador biônico, cuja vaga se tornou permanente, passando a 03 a repersentação de cada estado.
Como deveria ser, segundo a manifestação de boa parte da população brasileira:
Senado retorno a 02 representantes por Estado;
Câmara federal: redução proporcional à do senado, o que faria que dos 513 caísse para 341 e este número deveria ser fixo, mesmo com a criação de novos estados futuramente.
Câmaras Municipais o mínimo de nove permaneceria, no entanto o máximo cairia de 55 para 39 ou 41 com uma justa distribuição do número para cada município, segundo sua população.
Existem pessoas, inclusive no meio político que defendem a convocação de uma assembléia constituinde independente e julgo que essa seria a única forma de saída para que aconteçam as reformas tão necessárias, como a eleitoral, tributária, da previdência entre outras.
Os membros dessa assembléia constituinte não poderiam ter vínculo com nenhum partido e nem poder participar de eleições futuras por um determinado tempo.
Além da elaboração de uma nova constituição mais atual, também elaborariam a legislação complementar, pois os atuais parlamentares além de não terem condições para isso, estão muito comprometidos com a política atual.
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acordammmmmmmmmmmmmmm.
Democracia e aquele eleito pelo voto popular.
esses suplentes foram votados sim.
e os deputados e senadores foram eleitos pelo voto popular??
cadê a democracia.
entrega o país aos ministro do stf.
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Quem foram eleitos os ministros do stf ou homens e mulheres quem estão na Câmara e no Con gresso.
Os suplentes foram eleitos sim.
Com votos populares.
Quantos votos popular teve esses ministros pra desidir
a vida de uma nação.
rasgue a constituição.
feche a camara e o congresso.
entrega o país para os burocratas que dizem entendidos .
se vale pra 2012. vale também para 2008.
acorda deputados .............
acordem senadores................
a vitima e a sociedade brasileira.
voltamos a era da ditadura.
poucos decidem por muitos.
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