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23/06/2009 - 20h39

Mendes diz que fim do diploma poderá sofisticar mercado do jornalismo

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CIRILO JUNIOR
da Folha Online, no Rio

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, enfrentou nesta terça-feira nova manifestação contra o fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo, e afirmou que a medida vai exigir maior aprimoramento dos jornalistas no mercado de trabalho.

Ao chegar à sede da FGV (Fundação Getúlio Vargas) para ministrar palestras a estudantes de direito, cerca de 30 manifestantes esperavam Mendes com gritos de ordem e faixas pedindo que o STF reconsidere a decisão.

Policiais militares e guardas municipais acompanharam a manifestação, que ocorreu sem causar qualquer transtorno ao trânsito. O presidente da Suprema Corte brasileira minimizou o protesto.

"Vejo com grande respeito, não estou preocupado com isso. Essa questão já estava posta há muito tempo no Judiciário, e já havia uma decisão no mesmo sentido", afirmou.

Alegando não entender a incompreensão com o julgamento do STF, Gilmar Mendes disse ainda acreditar que o mercado do jornalismo poderá até se "sofisticar" com o fim da exigência do diploma, ainda que admita que poderá ocorrer casos de jornalistas sem curso superior.

"Poderá ocorrer uma ou outra situação em que um jornalista tenha somente o curso secundário, mas muito provavelmente o mercado exigirá talvez até maiores habilitações, como cursos de pós-graduação e até maior preparo dos jornalistas para que exerçam suas funções, até formações adicionais, diria eu", observou.

Comentários dos leitores
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
Freddy Grandke (250) 02/02/2010 10h27
"servidores que ameaçam recorrer à Justiça contra a implantação do novo sistema por meio do Sindilegis (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União)".
Quer dizer que apesar de ser funcionário "público" eles não querem estar sob controle. Demitam todos e ai eles vão ver como era bom ser funcionário público.
sem opinião
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Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
Washington Marques (129) 02/02/2010 09h57
A Galera que vai trabalhar na campanha dos senadores para a releição ficaram fora do ponto eletronico. No Senado Federal, quanto maior o cargo do funcionário e do Senador, é que a fiscalização tem que ser maior, uma vez que na rede da tranbicagem peixe pequeno não entra. sem opinião
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Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
Plinio Vieira Soares (2) 01/02/2010 22h54
É lamentavel que o ex presidente Jose Sarney nao tenha o menor apesso pela sua biografia; Um politico sem carisma, que para se manter no poder negociou com todos os governos possiveis e aceitou as maiores torpezas podia ao menos na velhice respeitar o papel de homem da transiçao democratica e nao terminar assim como uma das maiores vergonhas da classe politica.
Esta promessa de ponto eletronicao é como a de reforma administrativa no Senado, se o Senado fosse uma empresa ja teria quebrado, sua eficiencia é vergonha para os cidadãos.
Se nosso sistema politico exigisse um numero minimo de votos sem os quais nao se elegeriam um politico poderiamos ter uma camara com 500, ou com 400, ou 300 ou 200 representaantes.
O ex presidente deveria se retirar para Ilha do Calhau e rezar para que o país o esquecesse.
sem opinião
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