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15/03/2007
-
17h36
da Folha Online
Os partidos de oposição conseguiram instalar no Senado a primeira CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É a CPI das ONGs, que vai investigar os repasses de dinheiro público feitos para organizações não-governamentais.
O segundo vice-presidente do Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR), instaurou nesta quinta-feira a CPI. Agora, os líderes dos partidos devem fazer a indicação dos parlamentares que irão compor a comissão.
O senador Heráclito Fortes (PFL-PI) protocolou ontem na Mesa Diretora o pedido de criação da CPI. Ele conseguiu reunir 77 assinaturas no pedido, número superior ao necessário.
No ano passado, o Senado chegou a criar a CPI das ONGs, mas após acordo firmado entre parlamentares do governo e da oposição a comissão ficou adiada para este ano diante do pouco tempo para as investigações às vésperas do fim da legislatura.
Senadores governistas apresentaram a Heráclito a proposta de ampliar o período de investigações da CPI --com o objetivo de incluir os quatro últimos anos de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
No requerimento, Heráclito propõe investigar os repasses públicos para as ONGs e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, além da utilização dos recursos dessas entidades, no período de 2003 a 2006.
O senador pefelista disse concordar com a ampliação do prazo desde que a CPI também tenha o seu período de funcionamento prorrogado dos atuais 60 para 120 dias. "Para mim, não há qualquer problema", disse.
Com Agência Senado
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O segundo vice-presidente do Senado, Álvaro Dias (PSDB-PR), instaurou nesta quinta-feira a CPI. Agora, os líderes dos partidos devem fazer a indicação dos parlamentares que irão compor a comissão.
O senador Heráclito Fortes (PFL-PI) protocolou ontem na Mesa Diretora o pedido de criação da CPI. Ele conseguiu reunir 77 assinaturas no pedido, número superior ao necessário.
No ano passado, o Senado chegou a criar a CPI das ONGs, mas após acordo firmado entre parlamentares do governo e da oposição a comissão ficou adiada para este ano diante do pouco tempo para as investigações às vésperas do fim da legislatura.
Senadores governistas apresentaram a Heráclito a proposta de ampliar o período de investigações da CPI --com o objetivo de incluir os quatro últimos anos de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
No requerimento, Heráclito propõe investigar os repasses públicos para as ONGs e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, além da utilização dos recursos dessas entidades, no período de 2003 a 2006.
O senador pefelista disse concordar com a ampliação do prazo desde que a CPI também tenha o seu período de funcionamento prorrogado dos atuais 60 para 120 dias. "Para mim, não há qualquer problema", disse.
Com Agência Senado
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