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25/04/2007
-
17h17
MARCELO GUITIERRES
da Folha Online
A Polícia Federal informou hoje que ouviu um empresário que confirmou que seu endereço comercial foi utilizado para emissão de notas frias pela suposta quadrilha investigada na Operação Têmis. A quadrilha atuava na compra de sentenças judiciais para obtenção de créditos tributários e liminares para funcionamento de bingos.
O empresário --cujo nome não foi revelado-- prestou depoimento ontem, na condição de testemunha.
Segundo a PF, as notas frias serviriam para encobrir valores relacionados às supostas compras de sentenças judiciais que beneficiariam bingueiros e empresários. Na prática, o depoimento confirma a existência de empresas de fachada, segundo a PF.
A corporação não revelou o nome, o ramo de atividade, e o endereço do empresário que prestou depoimento.
Hoje pela manhã, o policial civil João Alveras Ferreira Varandas, suspeito de obter informações sigilosas da PF e repassar à suposta organização criminosa, prestou depoimento. A PF não divulgou o conteúdo do depoimento.
Outro policial civil também foi ouvido na tarde de hoje: o escrivão Celso Pereira de Almeida, o Xuxinha, do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado.
Amanhã, a PF conclui a oitiva dos três policiais suspeitos de repassar informações sigilosas. Já está confirmado o depoimento do funcionário da Telefonica, Washington Alves Rodrigues Gonçalves. O policial José Luiz Costa Alvarez, do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo, deverá prestar depoimento amanhã pela manhã.
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da Folha Online
A Polícia Federal informou hoje que ouviu um empresário que confirmou que seu endereço comercial foi utilizado para emissão de notas frias pela suposta quadrilha investigada na Operação Têmis. A quadrilha atuava na compra de sentenças judiciais para obtenção de créditos tributários e liminares para funcionamento de bingos.
O empresário --cujo nome não foi revelado-- prestou depoimento ontem, na condição de testemunha.
Segundo a PF, as notas frias serviriam para encobrir valores relacionados às supostas compras de sentenças judiciais que beneficiariam bingueiros e empresários. Na prática, o depoimento confirma a existência de empresas de fachada, segundo a PF.
A corporação não revelou o nome, o ramo de atividade, e o endereço do empresário que prestou depoimento.
Hoje pela manhã, o policial civil João Alveras Ferreira Varandas, suspeito de obter informações sigilosas da PF e repassar à suposta organização criminosa, prestou depoimento. A PF não divulgou o conteúdo do depoimento.
Outro policial civil também foi ouvido na tarde de hoje: o escrivão Celso Pereira de Almeida, o Xuxinha, do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado.
Amanhã, a PF conclui a oitiva dos três policiais suspeitos de repassar informações sigilosas. Já está confirmado o depoimento do funcionário da Telefonica, Washington Alves Rodrigues Gonçalves. O policial José Luiz Costa Alvarez, do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo, deverá prestar depoimento amanhã pela manhã.
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