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02/05/2007
-
13h52
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que se reúne hoje com os líderes partidários para discutir a indicação dos integrantes da CPI do Apagão Aéreo. Segundo ele, a instalação ocorre logo após o recebimento dessas indicações.
"Após a indicação, a instalação será imediata. Ela [a instalação] deve ocorrer amanhã. A não ser que vários partidos não tenham indicado [nomes para compor a CPI]. Aí vou conversar com líderes", afirmou ele hoje.
Na semana passada, Chinaglia pediu aos partidos que indicassem em 48 horas seus representantes na CPI. Por conta do feriado, o prazo venceria hoje.
Chinaglia minimizou hoje a rigidez desse prazo de 48 horas. "Não há uma rigidez. O prazo é de 48 horas. Nunca vi uma vez que dentro desse prazo os líderes tenham indicado. Penso que não será isso que causará maior tensão [na CPI]", disse ele.
Os partidos da base aliada ainda não indicaram os membros da CPI. A bancada do PT na Câmara se reúne hoje às 18h para definir os nomes. O partido tem direito a oito vagas --quatro titulares e quatro suplentes. Os cotados para integrar a comissão são os deputados Edson Santos (RJ), Marco Maia (RS), Pepê Vargas (RS), André Vargas (PR), Iriny Lopes (ES), Carlos Zarattini (SP), Cândido Vacarezza (SP) e Eduardo Valverde (RO).
O nome de Marco Maia é o mais forte para a relatoria da CPI, enquanto o peemedebista Marcelo Castro (PI) deve ficar com a presidência da comissão. A Folha Online apurou que Vacarezza chegou a ser cotado para ficar com a relatoria, mas líderes petistas desistiram da sua indicação diante da ligação do parlamentar com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). O PT quer evitar especulações sobre a influência de Chinaglia na CPI.
O partido também não deve indicar para a comissão integrantes da bancada de Pernambuco --uma vez que Carlos Wilson será investigado pela CPI. Como o ex-presidente da Infraero é um dos membros da bancada, o partido quer evitar prejuízos às alianças no Estado se a comissão intensificar as investigações sobre o deputado.
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que se reúne hoje com os líderes partidários para discutir a indicação dos integrantes da CPI do Apagão Aéreo. Segundo ele, a instalação ocorre logo após o recebimento dessas indicações.
"Após a indicação, a instalação será imediata. Ela [a instalação] deve ocorrer amanhã. A não ser que vários partidos não tenham indicado [nomes para compor a CPI]. Aí vou conversar com líderes", afirmou ele hoje.
Na semana passada, Chinaglia pediu aos partidos que indicassem em 48 horas seus representantes na CPI. Por conta do feriado, o prazo venceria hoje.
Chinaglia minimizou hoje a rigidez desse prazo de 48 horas. "Não há uma rigidez. O prazo é de 48 horas. Nunca vi uma vez que dentro desse prazo os líderes tenham indicado. Penso que não será isso que causará maior tensão [na CPI]", disse ele.
Os partidos da base aliada ainda não indicaram os membros da CPI. A bancada do PT na Câmara se reúne hoje às 18h para definir os nomes. O partido tem direito a oito vagas --quatro titulares e quatro suplentes. Os cotados para integrar a comissão são os deputados Edson Santos (RJ), Marco Maia (RS), Pepê Vargas (RS), André Vargas (PR), Iriny Lopes (ES), Carlos Zarattini (SP), Cândido Vacarezza (SP) e Eduardo Valverde (RO).
O nome de Marco Maia é o mais forte para a relatoria da CPI, enquanto o peemedebista Marcelo Castro (PI) deve ficar com a presidência da comissão. A Folha Online apurou que Vacarezza chegou a ser cotado para ficar com a relatoria, mas líderes petistas desistiram da sua indicação diante da ligação do parlamentar com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). O PT quer evitar especulações sobre a influência de Chinaglia na CPI.
O partido também não deve indicar para a comissão integrantes da bancada de Pernambuco --uma vez que Carlos Wilson será investigado pela CPI. Como o ex-presidente da Infraero é um dos membros da bancada, o partido quer evitar prejuízos às alianças no Estado se a comissão intensificar as investigações sobre o deputado.
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