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24/05/2007
-
10h00
da Folha Online
Investigações da Polícia Federal levantam a suspeita de que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente da Assembléia Legislativa de Alagoas, Antonio Albuquerque (DEM), intercederam para que o governo alagoano liberasse verbas para a Gautama, segundo reportagem desta quinta-feira da Folha.
A Gautama operava o esquema de fraudes em licitações para a realização de obras do governo, desmontado pela Operação Navalha, da PF.
Segundo a Polícia Federal, em 2006, a empreiteira buscava receber cerca de R$ 40 milhões do dinheiro previsto para construção de uma barragem no rio Pratagy que ampliaria o abastecimento de água da região metropolitana de Maceió.
De acordo com a reportagem da Folha, como a Secretaria de Fazenda estaria dificultando a liberação de parte do dinheiro, Zuleido Veras, dono da Gautama, e funcionários teriam iniciado movimentação nos bastidores para remover os obstáculos.
Em um dos grampos telefônicos, Zuleido e funcionários da Gautama ainda falariam, sem dar detalhes, em uma emenda ao Orçamento da União que teria sido direcionada a eles pelo deputado federal Olavo Calheiros (PMDB-AL), irmão de Renan.
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PF diz que Gautama procurou Renan para liberar verbas
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Investigações da Polícia Federal levantam a suspeita de que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente da Assembléia Legislativa de Alagoas, Antonio Albuquerque (DEM), intercederam para que o governo alagoano liberasse verbas para a Gautama, segundo reportagem desta quinta-feira da Folha.
A Gautama operava o esquema de fraudes em licitações para a realização de obras do governo, desmontado pela Operação Navalha, da PF.
Segundo a Polícia Federal, em 2006, a empreiteira buscava receber cerca de R$ 40 milhões do dinheiro previsto para construção de uma barragem no rio Pratagy que ampliaria o abastecimento de água da região metropolitana de Maceió.
De acordo com a reportagem da Folha, como a Secretaria de Fazenda estaria dificultando a liberação de parte do dinheiro, Zuleido Veras, dono da Gautama, e funcionários teriam iniciado movimentação nos bastidores para remover os obstáculos.
Em um dos grampos telefônicos, Zuleido e funcionários da Gautama ainda falariam, sem dar detalhes, em uma emenda ao Orçamento da União que teria sido direcionada a eles pelo deputado federal Olavo Calheiros (PMDB-AL), irmão de Renan.
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