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26/01/2001
-
11h09
da AP
em Nova York
O desastre ecológico nas ilhas Galápagos, provocado pelo derramamento de 600 toneladas de combustível do navio Jessica, mostra mais uma vez, de maneira trágica, que não há lugar na terra livre da influência do homem. É o que afirma o editorial de hoje do jornal "The New York Times".
O diário lembra que quando Charles Darwin chegou às Galápagos, em 1835, o arquipélago era um local remoto e biologicamente não contaminado. O isolamento das ilhas se converteu "em perfeito laboratório para que Darwin pudesse estudar a evolução das espécies".
Mas, nos últimos anos, isso tudo mudou, disse o Times. Cerca de 50 mil turistas chegam anualmente às ilhas. A população local, que era de mil pessoas, há 50 anos, pulou para 16 mil. A criação, em 1998, de uma reserva marinha, que se estende por 40 milhas da costa, provocou protestos e atos de vandalismo por parte dos pescadores equatorianos.
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Mas, nos últimos anos, isso tudo mudou, disse o Times. Cerca de 50 mil turistas chegam anualmente às ilhas. A população local, que era de mil pessoas, há 50 anos, pulou para 16 mil. A criação, em 1998, de uma reserva marinha, que se estende por 40 milhas da costa, provocou protestos e atos de vandalismo por parte dos pescadores equatorianos.
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