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Regulamentação de fretados
Regulamentação da prefeitura estabelece a restrição de circulação dos ônibus fretados em São Paulo.
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nesse local não há qualquer condição de receber fretados, ficamos em
um morro de terra e que se chover vira uma lama só, acontecendo isso
teremos que ficar no meio da marginal para não nos sujarmos de lama.
Tanto a ida quanto a volta está sendo problemática, não moro em SP, mas recolho meus impostos aqui e gasto boa parte do meu salário nessa cidade que eu tanto gosto.
Venho de Mogi das Cruzes e acordo às 4h30 da manhã (pego meu fretado
às 5h15), trabalho na região da JK e antigamente eu chegava na região
06h45 - 07h00 no máximo, agora o fretado precisa fazer um "tour" pela
capital para fujir da ZMRF chegando no ponto da Alvorada/Bandeirantes
em torno de 07h25 (isso porque as aulas não voltaram).
Eu não venho para SP para ficar fazendo "tour" diariamente, venho para
trabalhar e essa portaria está nos impedindo de chegar com mais eficiência ao nosso trabalho.
Quando digo eficiência, não estou pedindo para que o fretado pare na
porta do meu trabalho (no antigo itinerário eu andava 10 minutos para
chegar), estou pedindo para que algumas vias sejam liberadas somente
para tráfego e que a Prefeitura determinasse pontos de parada em conjunto com as Associações de Fretamento para que todos saíssem satisfeitos.
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As medidas tomadas são completamente sem sentido,só trazendo o caos ao transito já caótico de São Paulo.Sou plenamente a favor das manifestações,inclusive participo.Entendo que o cidadão comum não tem culpa de ter um prefeito e secretario de transporte sem o Q.I mínimo para conduzir uma cidade como São Paulo,e já que nossos apelos por assinaturas,pedidos de alterações foram veementes negados, em que nas reuniões dos líderes dos fretados com o Sr.Alexandre Moraes nos chamou de "bibelôs mimados",não vemos outra alternativa senão fechar as principais vias para sermos ouvidos.
Vamos ver até quando eles vão agüentar a pressão!
O Kassab segue para o trabalho todos os dias de helicóptero Aguia da Policia ( pago pos nós ) e por isso não se importa com as pessoas se acotovelando para pegar o metro,com o aumento de cerca de 10 mil pessoas em uma única estação de metro.Estou indignada por ser moradora de uma cidade administrada por pessoas que só sabem olhar para o próprio umbigo
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Fretado não é luxo, é consequência da política de transporte coletivo......sem estrutura, sem investimento e sem planejamento. Quero ver como vai ficar depois que as pessoas desistirem de vez do fretado pelas imposições da prefeitura e forem de carro trabalhar......quantos serão a mais ?? uns 300.000 600.000 ?? Aew vem o Kassab e implanta rodízio 02 vezes por semana. Então vc que está feliz pela redução do transito na região da Paulista andando com seu carrinho vai entender a importância desta alternativa de transporte.
Essa coluna é uma gota dágua num oceano, vale o protesto aqui mais se quisedr resolver precisa muito mais......Usuários e Empresas de fretados podem parar São Paulo sem desrespeitar as leis.......Estão esperando o quê ?????
Se nada for feito pelos prejudicados, acho que merecem o castigo. E o prefeito.
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Pois é, além de tudo, o sr. Kassab não tem noção jurídica... Mais uma falha! Sabem aquele tipo de criança: "Mamãe, eu quero aquilo!". DITADURA POR PORTARIA é o fim pra uma cidade como São Paulo!
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Uma vez instalada o estado de sitio o transito deverá melhorar muito, mas, muito, muito mesmo.
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Qndo vejo cenas de pessoas empurrando outras ... empurrando mesmo, para entrar num TP penso.. nossa lá vai a cavalaria ... mas isso nao é culpa deles.. afinal tem horário para entrar no serviço, mas de quem é a culpa?
CONVIDO O SR KASSAB A VISITAR A ESTAÇÃO NO JARAGUÁ NO HORÁRIO DAS 6:30 ÀS 7:30 PARA ELE VER COMO NÓS ENFRENTAMOS A DURA REALIDADE.
Danielli.
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Se pensasse com a razão ia ver que as pessoas acordam as 5h pagam em média 400 reais sendo que as empresas não reembolsam e agora vão pagar mais 120 no minimo de transporte a mais.
resumido:
perderam qualidade de vida porque vão ter que acordar mais cedo e andar muito mais.
aumentara a despesa porque agora tem que pagar mais uma condução.
Quanto pensar com a razão, as pessoa vão começar a deixar os fretados e vir de carro, porque o custo não vai compensar, com isso vai aumentar o transit.
E sr. prefeito, óbvio que o transito esta melhor, estamos nas férias.
Sinceramente não ajudou nem os moradores de são Paulo como eu e nem os 44 mil trabalhadores que ajudam são paulo a andar.
Lamentavel essa decisão que só faz a todos pensar que alguem quer se beneficiar com isso.
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Já se sabia que, essa medida do Sr. "Kessab", sem dúvida interessa apenas a alguns. Não existe há bom tempo. nenhum planejamento de "fluxo de trânsito" e, sabemos o quanto a cidade cresceu em termos de população.
Agora, só tem um detalhe...
QUAL O TIPO DE TRANSPORTE QUE OS POLÍTICOS, SR. PREFEITO, VEREADORES, SECRETÁRIOS DE GOVERNO E OUTROS "MAMADORES" UTILIZAM???
CERTAMENTE NEM PAGAM PELO TRANSPORTE QUE UTILIZAM...
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Usamos fretados pela ineficiência - às vezes até ausência - de transporte público para nossos locais de trabalho. Economicamente, é melhor para as empresas, pois a despesa é menor, e o mesmo para os passageiros.
Somos a favor da REGULAMENTAÇÃO, feita de forma RESPONSÁVEL e PLANEJADA, com DIÁLOGO entre os setores afetados, e também PRAZO DIGNO - tivemos 3 semanas para encontrar alternativas e renegociar horários dos contratos. O problema é que isso foi feito SEM detalhes do regulamento, publicado apenas 2 dias úteis antes da entrada em vigor.
ABSURDO, ABSURDO, ABSURDO, sr. Prefeito da Proibição.
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Vejo que será muito difícil infelizmente ele voltar atrás nessa decisão apenas com as ações ocorridas até o momento. Minha opinião é a de que as pessoas afetadas devem buscar apoio principalmente das empresas onde trabalham, pois, na verdade serão elas as maiores afetadas, visto que além de estarem vulneráveis a maior freqüência de faltas e atrasos dos funcionários devido a precariedade dos transportes públicos, terão funcionários cada vez mais estressados, cansados, desmotivados e buscando recolocações em outras empresas mais próximas de suas residências.
Essa é uma importante mudança estrutural e as empresas precisam se mobilizar com urgência junto aos sindicatos, entidades de classe, e, principalmente de outros políticos influentes para conseguir a reversão dessa situação.
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