Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
21/03/2006 - 10h45

Diretor de penitenciária negocia com rebelados na Grande SP

Publicidade

da Folha Online

O diretor da penitenciária 3 de Franco da Rocha (Grande São Paulo), Arnaldo Pereira de Souza, e o coordenador substituto das unidades regionais, Aniceto Fernando Lopes, mantêm na manhã desta terça-feira as negociações com os presos, rebelados desde a noite de segunda (20).

Segundo a SAP (Secretaria Estadual de Administração Penitenciária), por volta das 10h30, 16 funcionários da unidade ainda eram mantidos reféns.

Caio Guatelli/Folha Imagem
Presos rebelados em Franco da Rocha (Grande SP)
Presos rebelados em Franco da Rocha (Grande SP)
O motim começou por volta das 19h30, mas as causas ainda não foram confirmadas. Na manhã desta terça, a tropa de choque da Polícia Militar foi acionada e aguarda do lado externo da penitenciária.

Não há informações sobre as reivindicações dos rebelados. Na noite de ontem, a PM (Polícia Militar) informou que um dos reféns foi libertado, com ferimentos leves.

Segundo a SAP, a unidade tem capacidade para 600 presos, mas abriga 1.163 atualmente.

Iperó

Os presos da penitenciária Odon Ramos Maranhão, em Iperó (120 km a oeste de São Paulo), também promoveram uma rebelião entre as 11h e as 18h de segunda, aproximadamente. O motim terminou apenas com a entrada da tropa de choque da PM na unidade.

Estavam sendo mantidos reféns 19 agentes penitenciários, um professor e os diretores de educação e segurança e disciplina da unidade. Parte deles sofreu ferimentos leves e precisou ser socorrida. Quinze presos também ficaram feridos e precisam ser socorridos em um hospital da região.

Leia mais
  • Presos encerram rebelião em Franco da Rocha; há motins em 3 CDPs
  • Presos promovem rebeliões em quatro unidades no Estado de SP
  • Projeto adapta Lei de Crimes Hediondos
  • STJ analisa pedido de liberdade para acusada de roubar manteiga

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre rebeliões de presos
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página