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09/11/2006
-
11h39
da Folha Online
Lojistas da região do Brás (centro de São Paulo) voltaram a abrir as portas, depois do confronto que envolveu equipes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e ambulantes, no início da manhã desta quinta-feira.
Durante o conflito, um policial teria ficado ferido e quatro pessoas, detidas. Os manifestantes atearam fogo em dois veículos da prefeitura --sendo um ônibus da Defesa Civil e um caminhão da Subprefeitura da Mooca. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi extinto em seguida, sem interferência da corporação.
Por causa do confronto, a rua Monsenhor de Andrade chegou a ficar interditada entre a rua São Caetano e a rua João Teodoro. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) implantou a chamada "operação comporta" na rua Monsenhor de Andrade com a rua Oriente. O trânsito ficou ruim na região.
Confronto
O desentendimento teria começado quando guardas tentaram impedir os comerciantes irregulares de montarem barracas durante a chamada feirinha da madrugada. A rua Oriente é um dos principais centros de comércio popular da cidade.
Os camelôs reagiram à operação, e a PM (Polícia Militar) foi acionada para dar apoio à GCM. Bombas de efeito moral foram lançadas e muitos lojistas fecharam as portas.
Os ambulantes devem se reunir à tarde com o secretário de Coordenação de Subprefeituras, Andrea Matarazzo.
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Especial
Leia o que já foi publicado sobre camelôs em São Paulo
Lojistas reabrem as portas após confronto na região do Brás
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Lojistas da região do Brás (centro de São Paulo) voltaram a abrir as portas, depois do confronto que envolveu equipes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e ambulantes, no início da manhã desta quinta-feira.
Durante o conflito, um policial teria ficado ferido e quatro pessoas, detidas. Os manifestantes atearam fogo em dois veículos da prefeitura --sendo um ônibus da Defesa Civil e um caminhão da Subprefeitura da Mooca. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo foi extinto em seguida, sem interferência da corporação.
Por causa do confronto, a rua Monsenhor de Andrade chegou a ficar interditada entre a rua São Caetano e a rua João Teodoro. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) implantou a chamada "operação comporta" na rua Monsenhor de Andrade com a rua Oriente. O trânsito ficou ruim na região.
Confronto
O desentendimento teria começado quando guardas tentaram impedir os comerciantes irregulares de montarem barracas durante a chamada feirinha da madrugada. A rua Oriente é um dos principais centros de comércio popular da cidade.
Os camelôs reagiram à operação, e a PM (Polícia Militar) foi acionada para dar apoio à GCM. Bombas de efeito moral foram lançadas e muitos lojistas fecharam as portas.
Os ambulantes devem se reunir à tarde com o secretário de Coordenação de Subprefeituras, Andrea Matarazzo.
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