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12/12/2006
-
09h15
da Folha de S.Paulo
A polícia de Fort Myers, na Flórida (EUA), onde um bebê brasileiro de um mês de idade foi seqüestrado no dia 1º deste mês, acredita que ele possa ter sido levado para acertar uma dívida entre os seus pais e a quadrilha que os guiou para entrar ilegalmente nos Estados Unidos, pela fronteira com o México.
Os pais do garoto Bryan, que continua desaparecido, os brasileiros Jurandir Gomes Costa, 26, e Maria Fátima Ramos dos Santos, 23, confirmaram ao jornal "New-Press of Fort Myers" que devem algumas centenas de dólares à quadrilha, mas dizem não crer que ela esteja por trás da ação. Eles se recusaram a falar mais.
A amiga do casal Keyla de Sousa, 30, moradora de Cape Coral, disse ao mesmo jornal que os dois temem que a quadrilha cause mal à família deles no Brasil. "Eles estão com medo de falar."
O anúncio pela polícia de que a quadrilha poderia ter participado do seqüestro foi feito no sábado. Inicialmente, a principal suspeita era que o garoto havia sido levado por uma mulher que teria a intenção de criá-lo como se fosse seu filho.
Hilton Daniel, chefe da polícia de Fort Myers, se recusou a falar sobre a mudança no rumo das investigações, mas afirmou que a suspeita da participação da quadrilha se devia a pistas surgidas no fim da semana passada.
Bryan foi seqüestrado quando ele e sua mãe, assim como outra mulher e outro bebê, entraram no carro de uma motorista que pedia informações, segundo a polícia. A motorista, armada com uma faca, fez com que as mulheres e um dos bebês deixassem o carro, mas ficou com Bryan.
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Bebê brasileiro foi seqüestrado para pagar dívida, crê polícia
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A polícia de Fort Myers, na Flórida (EUA), onde um bebê brasileiro de um mês de idade foi seqüestrado no dia 1º deste mês, acredita que ele possa ter sido levado para acertar uma dívida entre os seus pais e a quadrilha que os guiou para entrar ilegalmente nos Estados Unidos, pela fronteira com o México.
Os pais do garoto Bryan, que continua desaparecido, os brasileiros Jurandir Gomes Costa, 26, e Maria Fátima Ramos dos Santos, 23, confirmaram ao jornal "New-Press of Fort Myers" que devem algumas centenas de dólares à quadrilha, mas dizem não crer que ela esteja por trás da ação. Eles se recusaram a falar mais.
A amiga do casal Keyla de Sousa, 30, moradora de Cape Coral, disse ao mesmo jornal que os dois temem que a quadrilha cause mal à família deles no Brasil. "Eles estão com medo de falar."
O anúncio pela polícia de que a quadrilha poderia ter participado do seqüestro foi feito no sábado. Inicialmente, a principal suspeita era que o garoto havia sido levado por uma mulher que teria a intenção de criá-lo como se fosse seu filho.
Hilton Daniel, chefe da polícia de Fort Myers, se recusou a falar sobre a mudança no rumo das investigações, mas afirmou que a suspeita da participação da quadrilha se devia a pistas surgidas no fim da semana passada.
Bryan foi seqüestrado quando ele e sua mãe, assim como outra mulher e outro bebê, entraram no carro de uma motorista que pedia informações, segundo a polícia. A motorista, armada com uma faca, fez com que as mulheres e um dos bebês deixassem o carro, mas ficou com Bryan.
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