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14/01/2007
-
13h52
da Folha Online
Os moradores da casa da rua Capri, em Pinheiros (zona oeste de São Paulo), que foi demolida neste domingo por conta dos danos provocados pelo desabamento de um canteiro de obras da linha 4-amarela do metrô, retiraram apenas documentos, fotografias e quadros de dentro do imóvel. Móveis e eletrodomésticos foram destruídos.
Eles deverão ser indenizados pelo Consórcio Via Amarela, contratado pelo Metrô para realizar a obra. O consórcio é liderado pela Odebrecht, a maior construtora do país, e integrado também pela OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Os quarteirões mais próximos do local do desabamento estão sem água e sem energia elétrica, porque o acidente rompeu cabos e uma adutora. Como a região está interditada, inclusive para os técnicos da Eletropaulo e da Sabesp, as duas empresas responsáveis pelos serviços, não há previsão para normalização.
Segundo a Defesa Civil, 55 imóveis estão interditados. Entre as famílias desalojadas, mais de 40 --132 pessoas, no total-- foram levadas para hotéis reservados em nome do Metrô. Outras foram para casas de parentes e amigos.
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Eles deverão ser indenizados pelo Consórcio Via Amarela, contratado pelo Metrô para realizar a obra. O consórcio é liderado pela Odebrecht, a maior construtora do país, e integrado também pela OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.
Os quarteirões mais próximos do local do desabamento estão sem água e sem energia elétrica, porque o acidente rompeu cabos e uma adutora. Como a região está interditada, inclusive para os técnicos da Eletropaulo e da Sabesp, as duas empresas responsáveis pelos serviços, não há previsão para normalização.
Segundo a Defesa Civil, 55 imóveis estão interditados. Entre as famílias desalojadas, mais de 40 --132 pessoas, no total-- foram levadas para hotéis reservados em nome do Metrô. Outras foram para casas de parentes e amigos.
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