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26/01/2007
-
14h50
da Folha Online
Técnicos da Defesa Civil Municipal, da Subprefeitura de Pinheiros (zona oeste de São Paulo) e do Consórcio Via Amarela realizarão na segunda-feira (29) uma vistoria nas ruas do bairro que foram interditadas por causa do desabamento do canteiro de obras da estação de metrô , no último dia 12. O acidente causou sete mortes.
Na vistoria --que deve ocorrer no período da manhã-- os técnicos verificarão se o fornecimento de energia elétrica, de água e de outros serviços foram afetados. De acordo com a Defesa Civil, após a inspeção nas ruas, serão agendadas com os moradores as vistorias nas residências interditadas. Ao menos 42 casas permanecem sob interdição até a liberação dos técnicos.
Para a liberação das ruas do entorno da cratera, a Defesa Civil precisa de um parecer do consórcio, já que algumas vias são usadas exclusivamente pelos caminhões que trabalham no local do acidente.
Cerca de 120 moradores das casas interditadas hospedaram-se em hotéis com diárias pagas pelo Consórcio Via Amarela, responsável pela construção da linha 4 do Metrô.
Causas do acidente
A Secretaria da Segurança Pública informou que a 4ª Delegacia Seccional elabora uma cronologia de todo o acidente, com base no depoimento de testemunhas.
A cronologia, de acordo com a Segurança, será elaborada juntamente com técnicos do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) e com peritos do Instituto de Criminalística.
De acordo com a Segurança, as investigações verificaram imagens gravadas por câmeras de segurança do edifício Passarelli, vizinho à obra, na tentativa de identificar possíveis testemunhas.
Vítimas
Na madrugada desta sexta-feira, duas semanas depois do acidente, o corpo da sétima vítima foi retirado dos escombros.
O office-boy Cícero da Silva estava a cerca de cinco metros abaixo do local onde os bombeiros encontraram um microônibus com quatro vítimas, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública.
Com a localização do sétimo corpo, as equipes de resgate finalizaram as buscas, mas deverão permanecer na cratera aberta com o desabamento para evitar riscos de novos deslizamentos e garantir a segurança dos operários da obra.
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Técnicos da Defesa Civil Municipal, da Subprefeitura de Pinheiros (zona oeste de São Paulo) e do Consórcio Via Amarela realizarão na segunda-feira (29) uma vistoria nas ruas do bairro que foram interditadas por causa do desabamento do canteiro de obras da estação de metrô , no último dia 12. O acidente causou sete mortes.
Na vistoria --que deve ocorrer no período da manhã-- os técnicos verificarão se o fornecimento de energia elétrica, de água e de outros serviços foram afetados. De acordo com a Defesa Civil, após a inspeção nas ruas, serão agendadas com os moradores as vistorias nas residências interditadas. Ao menos 42 casas permanecem sob interdição até a liberação dos técnicos.
Para a liberação das ruas do entorno da cratera, a Defesa Civil precisa de um parecer do consórcio, já que algumas vias são usadas exclusivamente pelos caminhões que trabalham no local do acidente.
Cerca de 120 moradores das casas interditadas hospedaram-se em hotéis com diárias pagas pelo Consórcio Via Amarela, responsável pela construção da linha 4 do Metrô.
Causas do acidente
A Secretaria da Segurança Pública informou que a 4ª Delegacia Seccional elabora uma cronologia de todo o acidente, com base no depoimento de testemunhas.
A cronologia, de acordo com a Segurança, será elaborada juntamente com técnicos do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) e com peritos do Instituto de Criminalística.
De acordo com a Segurança, as investigações verificaram imagens gravadas por câmeras de segurança do edifício Passarelli, vizinho à obra, na tentativa de identificar possíveis testemunhas.
Vítimas
Na madrugada desta sexta-feira, duas semanas depois do acidente, o corpo da sétima vítima foi retirado dos escombros.
O office-boy Cícero da Silva estava a cerca de cinco metros abaixo do local onde os bombeiros encontraram um microônibus com quatro vítimas, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública.
Com a localização do sétimo corpo, as equipes de resgate finalizaram as buscas, mas deverão permanecer na cratera aberta com o desabamento para evitar riscos de novos deslizamentos e garantir a segurança dos operários da obra.
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