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09/02/2007
-
13h52
da Folha Online
Um relatório preliminar feito pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) sobre as condições de trabalho dos controladores de tráfego aéreo brasileiros aponta que há uma "defasagem clara" entre o número de profissionais e a necessidade real. No final de 2006, após o acidente com o Boeing da Gol que matou 154 pessoas, a categoria decidiu restabelecer padrões de segurança à força e provocou um caos na malha aérea nacional.
O documento servirá de base para futuros procedimentos investigatórios das procuradorias regionais do trabalho. A pesquisa foi realizada nos Cindactas (Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle do Espaço Aéreo) de Brasília, Manaus, Curitiba e Recife.
De acordo com o MPT, há um decréscimo de 3% ao ano no número de profissionais do setor em comparação com um acréscimo de 9% ao ano no aumento do trafego aéreo.
Um dos principais problemas detectados nas investigações é a falta de regulamentação da profissão, pois alguns controladores são militares e outros são civis --estatutários e celetistas. O resultado é uma diversidade também de salários e cargas horárias.
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Relatório aponta "defasagem clara" no controle de tráfego aéreo
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Um relatório preliminar feito pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) sobre as condições de trabalho dos controladores de tráfego aéreo brasileiros aponta que há uma "defasagem clara" entre o número de profissionais e a necessidade real. No final de 2006, após o acidente com o Boeing da Gol que matou 154 pessoas, a categoria decidiu restabelecer padrões de segurança à força e provocou um caos na malha aérea nacional.
O documento servirá de base para futuros procedimentos investigatórios das procuradorias regionais do trabalho. A pesquisa foi realizada nos Cindactas (Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle do Espaço Aéreo) de Brasília, Manaus, Curitiba e Recife.
De acordo com o MPT, há um decréscimo de 3% ao ano no número de profissionais do setor em comparação com um acréscimo de 9% ao ano no aumento do trafego aéreo.
Um dos principais problemas detectados nas investigações é a falta de regulamentação da profissão, pois alguns controladores são militares e outros são civis --estatutários e celetistas. O resultado é uma diversidade também de salários e cargas horárias.
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