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19/02/2007
-
04h04
da Folha Online
A escola que exaltou a arte criada pelas mãos do homem não se limitou a mostrar o artesanato. Com o enredo "O futuro do pretérito: Uma história feita a mão", a Mocidade Independente de Padre Miguel também levou robôs à Sapucaí, para mostrar que a criatura pode ameaçar o criador --o homem.
A comissão de frente trouxe uma enorme bíblia com ilustrações sobre a criação do homem e a expulsão do Paraíso. Em determinados momentos, Adão, aparentemente apenas uma pintura (na verdade um componente da escola), deixava o livro e saía à frente da comissão. Cercado por andróides, ele se via ameaçado pela sua criação.
Marcelo e Marcella, primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, desfilaram na seqüência, com figurinos em referência a "Metrópolis" (1927), de Fritz Lang. O filme também foi tema da ala "Nós, Robôs" e do abre-alas retrofuturista.
O visual mudou completamente com a chegada das alas "Cerâmica Marajoara" e "Cestaria", que trouxeram o cru, o marrom e o bege em homenagem aos artesãos do país. A partir daí, a escola foi um desfile de artesanato brasileiro.
Pelas mãos do carnavalesco Alex Souza, 4.200 componentes representaram as manifestações artísticas de várias partes do Brasil. Duzentos e oitenta ritmistas sob o comando do mestre Jonas lembraram os bonecos de barro do Nordeste.
"Redes", "Rendas e Bordados", "Cerâmica Kadiwéu [tribo indígena da região Centro-Oeste]", "Trançados Maranhenses em Buriti", "Orixás de Metal", "Capim Dourado" e "Cortume dos Pampas" foram algumas das alas que apresentaram os mais diversos tipos de arte.
Quinta escola a desfilar na primeira noite do Carnaval carioca na Sapucaí, a agremiação contou com 33 alas.
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A escola que exaltou a arte criada pelas mãos do homem não se limitou a mostrar o artesanato. Com o enredo "O futuro do pretérito: Uma história feita a mão", a Mocidade Independente de Padre Miguel também levou robôs à Sapucaí, para mostrar que a criatura pode ameaçar o criador --o homem.
Antonio Lacerda/Efe |
Bíblia gigante abriu desfile |
Marcelo e Marcella, primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, desfilaram na seqüência, com figurinos em referência a "Metrópolis" (1927), de Fritz Lang. O filme também foi tema da ala "Nós, Robôs" e do abre-alas retrofuturista.
O visual mudou completamente com a chegada das alas "Cerâmica Marajoara" e "Cestaria", que trouxeram o cru, o marrom e o bege em homenagem aos artesãos do país. A partir daí, a escola foi um desfile de artesanato brasileiro.
Antonio Lacerda/Efe |
Padre Miguel exaltou artesanato brasileiro |
"Redes", "Rendas e Bordados", "Cerâmica Kadiwéu [tribo indígena da região Centro-Oeste]", "Trançados Maranhenses em Buriti", "Orixás de Metal", "Capim Dourado" e "Cortume dos Pampas" foram algumas das alas que apresentaram os mais diversos tipos de arte.
Quinta escola a desfilar na primeira noite do Carnaval carioca na Sapucaí, a agremiação contou com 33 alas.
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