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08/03/2007
-
15h08
da Folha Online
Cerca de 2.000 pessoas se concentravam na praça Oswaldo Cruz, por volta das 15h desta quinta-feira, para uma passeata que seguirá até o vão livre do Masp, na avenida Paulista, segundo estimativas da Polícia Militar. O ato é contra a visita do presidente norte-americano, George W. Bush, que chega à noite a São Paulo.
Com faixas e bandeiras, os manifestantes são acompanhados por policiais militares. De acordo com a corporação, a idéia é fazer com que o grupo siga por apenas uma das faixas da avenida, sem bloquear totalmente a via.
A PM (Polícia Militar) afirma que outra preocupação é evitar atos de vandalismo durante o protesto, especialmente às lojas da rede de lanchonetes Mc Donalds.
A manifestação reúne estudantes e outras entidades. A expectativa da CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais) é mobilizar 20 mil manifestantes. Para a polícia, o protesto deve reunir 3.000 pessoas.
Segurança
O forte esquema de segurança armado em São Paulo para receber a comitiva do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, interdita parcialmente seis ruas da zona sul que ficam próximas ao hotel onde ele ficará hospedado, o Hilton Morumbi.
Com apoio do Exército, agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) proíbem o estacionamento nos arredores do prédio e restringem o tráfego nas ruas James Joule, Leon Foucault e Arizona a apenas uma faixa. A rua John Baird, sem saída, é a única totalmente interditada. Nas ruas Edward Weston e na Heinrich Hertz, o tráfego está liberado, mas o monitoramento é constante.
No total, o esquema de segurança feito para Bush deve reunir 4.000 homens entre policiais civis, militares, federais e rodoviários, bombeiros, guardas civis metropolitanos e soldados do Exército. Só a PM (Polícia Militar) irá disponibilizar 1.000 homens, 300 veículos --entre carros, motos e veículos pesados--, além de 24 cavalos.
O esquema, além de alterar o trânsito da cidade, irá restringir o espaço aéreo. O avião oficial norte-americano ficará protegido por um "balão imaginário" de 30 km de raio e o hotel, por um "balão" de 5 km de raio.
Interdições
Bush desembarca no aeroporto internacional de Guarulhos (Grande São Paulo) por volta das 18h e terá a escolta de pelo menos 300 policiais que fazem sua segurança pessoal. O trajeto até o hotel, no Morumbi (zona oeste), deve ser feito de carro.
O trânsito nas ruas e avenidas onde a comitiva presidencial passar será interditado, assim como já é feito com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um esquema de tráfego foi montado, mas não divulgado. O Comando Militar do Sudeste decidiu fechar de uma a três faixas das avenidas pelas quais a comitiva de Bush irá passar até uma hora e meia antes da passagem do comboio.
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Cerca de 2.000 pessoas se concentram em praça para ato na Paulista
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Cerca de 2.000 pessoas se concentravam na praça Oswaldo Cruz, por volta das 15h desta quinta-feira, para uma passeata que seguirá até o vão livre do Masp, na avenida Paulista, segundo estimativas da Polícia Militar. O ato é contra a visita do presidente norte-americano, George W. Bush, que chega à noite a São Paulo.
Editoria de Arte/Folha |
Com faixas e bandeiras, os manifestantes são acompanhados por policiais militares. De acordo com a corporação, a idéia é fazer com que o grupo siga por apenas uma das faixas da avenida, sem bloquear totalmente a via.
A PM (Polícia Militar) afirma que outra preocupação é evitar atos de vandalismo durante o protesto, especialmente às lojas da rede de lanchonetes Mc Donalds.
A manifestação reúne estudantes e outras entidades. A expectativa da CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais) é mobilizar 20 mil manifestantes. Para a polícia, o protesto deve reunir 3.000 pessoas.
Editoria de Arte/Folha |
Segurança
O forte esquema de segurança armado em São Paulo para receber a comitiva do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, interdita parcialmente seis ruas da zona sul que ficam próximas ao hotel onde ele ficará hospedado, o Hilton Morumbi.
Com apoio do Exército, agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) proíbem o estacionamento nos arredores do prédio e restringem o tráfego nas ruas James Joule, Leon Foucault e Arizona a apenas uma faixa. A rua John Baird, sem saída, é a única totalmente interditada. Nas ruas Edward Weston e na Heinrich Hertz, o tráfego está liberado, mas o monitoramento é constante.
No total, o esquema de segurança feito para Bush deve reunir 4.000 homens entre policiais civis, militares, federais e rodoviários, bombeiros, guardas civis metropolitanos e soldados do Exército. Só a PM (Polícia Militar) irá disponibilizar 1.000 homens, 300 veículos --entre carros, motos e veículos pesados--, além de 24 cavalos.
O esquema, além de alterar o trânsito da cidade, irá restringir o espaço aéreo. O avião oficial norte-americano ficará protegido por um "balão imaginário" de 30 km de raio e o hotel, por um "balão" de 5 km de raio.
Interdições
Bush desembarca no aeroporto internacional de Guarulhos (Grande São Paulo) por volta das 18h e terá a escolta de pelo menos 300 policiais que fazem sua segurança pessoal. O trajeto até o hotel, no Morumbi (zona oeste), deve ser feito de carro.
O trânsito nas ruas e avenidas onde a comitiva presidencial passar será interditado, assim como já é feito com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um esquema de tráfego foi montado, mas não divulgado. O Comando Militar do Sudeste decidiu fechar de uma a três faixas das avenidas pelas quais a comitiva de Bush irá passar até uma hora e meia antes da passagem do comboio.
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