Publicidade
Publicidade
12/04/2007
-
17h15
da Folha Online
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, disse nesta quinta-feira que cerca de 500 controladores de tráfego aéreo, entre civis e militares, estarão aptos para atuar até o final deste ano. "O processo de reaparelhamento [dos equipamentos de controle de vôo] é uma das metas", disse, durante audiência pública no Senado para discutir a crise aérea.
Saito considerou que os controladores têm boas condições de trabalho --muitos, porém, reclamam da sobrecarga e das condições. O comandante afirmou aos parlamentares que, atualmente, os profissionais têm uma jornada de trabalho de oito horas diárias, com duas horas de descanso. De acordo com ele, o limite de horas trabalhadas por mês é de 156.
Também durante a audiência, o comandante afirmou que não existe o chamado "buraco negro" no controle do espaço aéreo, mas admitiu que podem ocorrer "lacunas". Relatórios sigilosos recebidos por parlamentares da oposição apontam que aviões sumiram dos radares do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), em Brasília, além da existência de multiplicação de pistas de pouso e mudanças na altitude das aeronaves sem a autorização de torres de comando.
Para Saito, é possível que ocorram falhas de radar em alturas mais baixas na região amazônica, mas que são compensadas com outros tipos de equipamentos. Segundo informações da Agência Senado, o comandante afirmou que a travessia aérea sobre o Atlântico tem falhas semelhantes e, ainda assim, é segura.
Com Agência Brasil e Agência Senado
Leia mais
Aeronáutica nega existência de buraco negro no espaço aéreo
Ministro diz que governo busca solucionar crise aérea e volta a defender Lula
Relatórios mostram falhas no controle aéreo brasileiro
Zuanazzi recua e reconhece que há problemas no setor aéreo
Ministro minimiza crise aérea e afirma que governo busca solução
Especial
Leia o que já foi publicado sobre atrasos em vôos
Leia mais sobre a crise no tráfego aéreo
Aeronáutica diz que mais 500 controladores atuarão até o fim do ano
Publicidade
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, disse nesta quinta-feira que cerca de 500 controladores de tráfego aéreo, entre civis e militares, estarão aptos para atuar até o final deste ano. "O processo de reaparelhamento [dos equipamentos de controle de vôo] é uma das metas", disse, durante audiência pública no Senado para discutir a crise aérea.
Saito considerou que os controladores têm boas condições de trabalho --muitos, porém, reclamam da sobrecarga e das condições. O comandante afirmou aos parlamentares que, atualmente, os profissionais têm uma jornada de trabalho de oito horas diárias, com duas horas de descanso. De acordo com ele, o limite de horas trabalhadas por mês é de 156.
Também durante a audiência, o comandante afirmou que não existe o chamado "buraco negro" no controle do espaço aéreo, mas admitiu que podem ocorrer "lacunas". Relatórios sigilosos recebidos por parlamentares da oposição apontam que aviões sumiram dos radares do Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo), em Brasília, além da existência de multiplicação de pistas de pouso e mudanças na altitude das aeronaves sem a autorização de torres de comando.
Para Saito, é possível que ocorram falhas de radar em alturas mais baixas na região amazônica, mas que são compensadas com outros tipos de equipamentos. Segundo informações da Agência Senado, o comandante afirmou que a travessia aérea sobre o Atlântico tem falhas semelhantes e, ainda assim, é segura.
Com Agência Brasil e Agência Senado
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice