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Índice de atrasos aumenta e chega a 29,4% nos aeroportos
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da Folha Online
A quantidade de vôos atrasados nos principais aeroportos do país aumentou nas últimas horas e atinge 29,4% das partidas programadas entre a 0h e 20h, segundo a Infraero (estatal que administra os aeroportos). O número equivale a 512, dos 1.740 vôos programados.
O balanço da Infraero aponta ainda que 141 vôos, o equivalente a 8,1% dos vôos, foram cancelados.
Os números confirmam as falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da própria presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Solange Vieira de que os passageiros poderiam ter problemas.
O boletim da estatal com os dados dos vôos mostra que, proporcionalmente, o maior percentual de atrasos foi registrado no aeroporto Tom Jobim, no Rio, com 29,8%, o equivalente a 45 dos 151 vôos programados. outros 10 (6,6%) foram cancelados.
Quantitativamente, o maior número de vôos com atrasos foi registrado no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Dos 260 vôos programados, 53 (20,4%) apresentaram atrasos superiores a uma hora e outros 30 (11,5%) foram cancelados.
O índice de atrasos também era grande no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. No terminal localizado na Grande São Paulo, foram registrados 47 vôos com atraso (23,2% do total de 203) e 12 (5,9%) cancelamentos.
Tempo
A situação para o passageiro poderá ficar mais complicada caso a previsão do CGNA (Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea) da FAB (Força Aérea Brasileira) se confirme. A chuva, que deu trégua nos últimos dois dias, pode voltar a cair e atrapalhar a navegação aérea.
Segundo o centro, existe a previsão de chuva que pode vir a restringir o teto para vôo nos aeroportos de Florianópolis (SC), Joinville (SC), Navegantes (SC), Foz do Iguaçu (PR), São José dos Pinhais (PR), Cumbica, Congonhas e Tom Jobim.
Operação
Nesta sexta-feira o governo iniciou um plano de ações para evitar o caos nos principais aeroportos do país durante as festas de fim de ano.
Entre as medidas tomadas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) está o reforço na fiscalização com 130 funcionários nos aeroportos de Congonhas (zona sul de São Paulo), Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), Tom Jobim e Santos Dumont, no Rio, e no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília.
No entanto, os atrasos nos vôos não pouparam nem a presidente da agência, Solange Vieira, que enfrentou uma hora de atraso no vôo que a levou de Brasília (DF) a São Paulo.
Reclamações
Segundo o TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, os postos do Juizado Especial Cível nos aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Cumbica (Guarulhos) registraram até as 19h 46 reclamações. Em Congonhas foram 21, com 2 acordos firmados e 7 audiências ainda estavam em andamento até as 19h30. Em Cumbica o número de reclamações foi de 25 também com 2 acordos efetivados e outras 4 audiências em andamento até as 19h30.
Inaugurados em 8 de novembro deste ano, os postos recebem causas de competência federal e estadual. Do dia 22 ao dia 23 de dezembro, o atendimento será das 9h às 23h.
Leia mais
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Agora, por causa do acidente a TAM deve fechar as portas, colocar todos os colaboradores na rua, cair no ostracismo, não mais patrocinar eventos, enfim.
Estamos há menos de uma semana para que o acidente complete 1 ano, creio que haja uma certa, vamos dizer, apimentada na reportagem. É pertinente uma matéria deste tipo às vésperas deste acidente que chocou o Brasil.
Agora, leram a reportagem, sobre a "lajona" em CGH para o pátio VIP? http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u421333.shtml . Olha, de forma alguma provocando os familiares das vítimas do JJ3054, mas com todo o respeito, cadê a mesma energia para atacarem mais esta brilhante atuação do ministro Nelson Jobim?
Aliás, apenas por informação as mesmas pistas que os jatos do GTE (Grupo de Transporte Especial do qual o A319 presidencial faz parte) usam são as mesmas pistas das demais aeronaves e inclusive, se o Sr. Presidente está abordo de uma aeronave, o aeroporto tem suas operações comerciais suspensas temporariamente para que esta aeronave pouse ou decole.
Esta medida sim é uma provocação, não o Parquinho da TAM no Shopping.
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