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23/10/2002
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12h48
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, vão ao enterro do PM Diógenes Barbosa Paiva, 38, marcado para as 14h no Mausoléu da PM, na região do cemitério do Araçá, na zona oeste da cidade, onde ocorre o velório.
Alckmin e Abreu Filho deverão falar com a imprensa no cemitério. Depois, eles seguem para o Hospital São Paulo, onde está internado o PM Adoniran Francisco dos Santos Júnior, 29. Os policiais foram baleados na noite de ontem, enquanto cuidavam da segurança de Thomaz Alckmin, filho do governador.
Thomaz visitava a namorada, Fabíola, em um prédio na rua França Pinto, na Vila Mariana. Paiva e Santos estavam em um Vectra azul parado em frente ao prédio quando foram baleados.
Segundo Abreu Filho, uma única pessoa disparou contra os seguranças ao se aproximar do carro pelo lado da calçada. No entanto, outras pessoas podem ter participado da ação.
O secretário afirmou que não descarta nenhuma hipótese, até mesmo o envolvimento do crime organizado.
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Alckmin e secretário vão ao enterro de segurança
da Folha OnlineO governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, vão ao enterro do PM Diógenes Barbosa Paiva, 38, marcado para as 14h no Mausoléu da PM, na região do cemitério do Araçá, na zona oeste da cidade, onde ocorre o velório.
Alckmin e Abreu Filho deverão falar com a imprensa no cemitério. Depois, eles seguem para o Hospital São Paulo, onde está internado o PM Adoniran Francisco dos Santos Júnior, 29. Os policiais foram baleados na noite de ontem, enquanto cuidavam da segurança de Thomaz Alckmin, filho do governador.
Thomaz visitava a namorada, Fabíola, em um prédio na rua França Pinto, na Vila Mariana. Paiva e Santos estavam em um Vectra azul parado em frente ao prédio quando foram baleados.
Segundo Abreu Filho, uma única pessoa disparou contra os seguranças ao se aproximar do carro pelo lado da calçada. No entanto, outras pessoas podem ter participado da ação.
O secretário afirmou que não descarta nenhuma hipótese, até mesmo o envolvimento do crime organizado.
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