Publicidade
Publicidade
08/11/2002
-
14h29
da Folha Online
Suzane von Richthofen e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos de Paula e Silva, acusados de assassinar a golpes de barras de ferro o casal Marísia e Manfred von Richthofen, no último dia 31, ficarão presos em delegacia.
Como Suzane ainda não se formou _ela estudava direito_, não terá direito a cela especial. Daniel e Cristian ficarão na carceragem do 77º DP (Santa Cecília) e Suzane, no 89º Portal do Morumbi), segundo o promotor Marcelo Milani, que acompanha o caso.
Os acusados tiveram a prisão temporária de 10 dias decretada pela Justiça. Segundo a polícia, novos diligências serão feitas antes do pedido de prisão temporária. A polícia quer encontrar as barras de ferro usadas no assassinato.
Em depoimento à polícia, Suzane, Daniel e Cristian disseram que o material, assim como as luvas cirúrgicas e as meias-calças usadas por eles no dia do crime _para não deixar cair pêlos pela casa_ foram colocados em um saco, jogado posteriormente em um lixo na avenida Ibirapuera, zona sul de São Paulo.
Os acusados serão indiciados por duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e sem chance de defesa da vítima), e podem pegar até 30 anos de prisão. Os acusados responderão também por roubo.
O casal foi assassinado na cama. A mansão onde moravam fica no Brooklin, zona sul. Marísia teve uma toalha colocada na boca e um saco de lixo amarrado na cabeça. Segundo a polícia, o saco encontrado no corpo era do mesmo material encontrado em um armário da mansão.
A polícia descobriu ainda que cortes feitos em uma pasta de onde foram roubados R$ 8.000 e US$ 5.000 do casal foi retirada da cozinha da mansão.
Leia mais:
Acusada de planejar assassinato dos pais estudava direito em SP
Polícia Civil "grampeou" acusados de assassinar casal Richthofen
Acusados de assassinar casal usaram drogas, diz polícia
Filha diz que planejou morte dos pais "por amor" ao namorado
Engenheiro assassinado no Brooklin era quieto e tinha perfil técnico
Filha confessa participação em assassinato dos pais, diz polícia
Uso de dólar em compra de moto levou polícia à investigação
Acusados de matar casal no Brooklin vão para delegacia
MILENA BUOSIda Folha Online
Suzane von Richthofen e os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos de Paula e Silva, acusados de assassinar a golpes de barras de ferro o casal Marísia e Manfred von Richthofen, no último dia 31, ficarão presos em delegacia.
Como Suzane ainda não se formou _ela estudava direito_, não terá direito a cela especial. Daniel e Cristian ficarão na carceragem do 77º DP (Santa Cecília) e Suzane, no 89º Portal do Morumbi), segundo o promotor Marcelo Milani, que acompanha o caso.
Os acusados tiveram a prisão temporária de 10 dias decretada pela Justiça. Segundo a polícia, novos diligências serão feitas antes do pedido de prisão temporária. A polícia quer encontrar as barras de ferro usadas no assassinato.
Em depoimento à polícia, Suzane, Daniel e Cristian disseram que o material, assim como as luvas cirúrgicas e as meias-calças usadas por eles no dia do crime _para não deixar cair pêlos pela casa_ foram colocados em um saco, jogado posteriormente em um lixo na avenida Ibirapuera, zona sul de São Paulo.
Os acusados serão indiciados por duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e sem chance de defesa da vítima), e podem pegar até 30 anos de prisão. Os acusados responderão também por roubo.
O casal foi assassinado na cama. A mansão onde moravam fica no Brooklin, zona sul. Marísia teve uma toalha colocada na boca e um saco de lixo amarrado na cabeça. Segundo a polícia, o saco encontrado no corpo era do mesmo material encontrado em um armário da mansão.
A polícia descobriu ainda que cortes feitos em uma pasta de onde foram roubados R$ 8.000 e US$ 5.000 do casal foi retirada da cozinha da mansão.
Leia mais:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice