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21/11/2002
-
12h39
da Folha Online
Cinco pessoas foram detidas após manifestação de camelôs na região da 25 de Março, centro de São Paulo. A PM chegou ao local e acabou com o tumulto promovido pelos ambulantes. Não foram usadas bombas de efeito moral, como nos dias anteriores. Ninguém ficou ferido.
O comércio, que havia fechado por causa da manifestação dos camelôs, voltou a abrir as portas. No final da manhã cerca de cem ambulantes exibiram uma faixa com os dizeres: 'Queremos trabalhar e a Marta não quer deixar. O luto vai continuar', em referência à prefeita Marta Suplicy (PT) e às apreensões de mercadorias feitas por fiscais.
Eles percorreram a 25 de Março entre a ladeira Porto Geral e a Senador Queirós. Depois, seguiram para a Barão de Duprat.
Este é o terceiro dia consecutivo que os camelôs provocam confusão no local. Ontem, policiais da Força Tática foram acionados e usaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Não houve feridos e duas pessoas foram presas.
No primeiro dia de confronto entre PM e camelôs três pessoas ficaram feridas e pelo menos três foram presas.
A presidente do Sindicato dos Permissionários, Josefa Nogueira, disse que os camelôs irregulares que vendem CDs piratas são os responsáveis por promover o tumulto. Segundo ela, os ambulantes ficam perto da ladeira Porto Geral.
Segundo a prefeitura, que iniciou a operação de apreensão na 25 de Março na última sexta-feira, cerca de 800 camelôs montam as barracas, diariamente, no local. Apenas 160 têm permissão para trabalhar.
Ontem, representantes dos camelôs se reuniram com funcionários da prefeitura mas não chegaram a acordo. Os ambulantes querem trégua até o Natal, mas a prefeitura informou que continuará com a fiscalização. A prefeitura também convidou os camelôs a formar uma cooperativa para um shopping popular.
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Cinco são detidos após tumulto na região da 25 de Março
SILVIO NAVARROda Folha Online
Cinco pessoas foram detidas após manifestação de camelôs na região da 25 de Março, centro de São Paulo. A PM chegou ao local e acabou com o tumulto promovido pelos ambulantes. Não foram usadas bombas de efeito moral, como nos dias anteriores. Ninguém ficou ferido.
O comércio, que havia fechado por causa da manifestação dos camelôs, voltou a abrir as portas. No final da manhã cerca de cem ambulantes exibiram uma faixa com os dizeres: 'Queremos trabalhar e a Marta não quer deixar. O luto vai continuar', em referência à prefeita Marta Suplicy (PT) e às apreensões de mercadorias feitas por fiscais.
Eles percorreram a 25 de Março entre a ladeira Porto Geral e a Senador Queirós. Depois, seguiram para a Barão de Duprat.
Este é o terceiro dia consecutivo que os camelôs provocam confusão no local. Ontem, policiais da Força Tática foram acionados e usaram bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Não houve feridos e duas pessoas foram presas.
No primeiro dia de confronto entre PM e camelôs três pessoas ficaram feridas e pelo menos três foram presas.
A presidente do Sindicato dos Permissionários, Josefa Nogueira, disse que os camelôs irregulares que vendem CDs piratas são os responsáveis por promover o tumulto. Segundo ela, os ambulantes ficam perto da ladeira Porto Geral.
Segundo a prefeitura, que iniciou a operação de apreensão na 25 de Março na última sexta-feira, cerca de 800 camelôs montam as barracas, diariamente, no local. Apenas 160 têm permissão para trabalhar.
Ontem, representantes dos camelôs se reuniram com funcionários da prefeitura mas não chegaram a acordo. Os ambulantes querem trégua até o Natal, mas a prefeitura informou que continuará com a fiscalização. A prefeitura também convidou os camelôs a formar uma cooperativa para um shopping popular.
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