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17/12/2002
-
10h33
"A morte do ministro Evandro é um desfalque para a cidadania". A afirmação foi feita pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Francisco Fausto, ao lamentar a morte do jurista Evandro Lins e Silva, no Rio de Janeiro.
Aos 90 anos, o jurista e ocupante da cadeira nº 1 da ABL (Academia Brasileira de Letras) estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo da clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, após ter sofrido uma queda no aeroporto Santos Dumont, na noite da última sexta-feira.
Para o presidente do TST, "perde o mundo jurídico e das letras nacionais uma figura notável e marcante".
Quando sofreu o acidente, Lins e Silva retornava de uma viagem a Brasília, onde foi empossado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso como conselheiro da República, durante cerimônia de entrega do 8º Prêmio dos Direitos Humanos.
Ministro do Supremo Tribunal Federal, cassado pelo regime militar em 1969, Evandro Lins e Silva atuou também como procuraror-geral da República, chefe do Gabinete Civil e ministro das Relações Exteriores no governo João Goulart.
O jurista e imortal da ABL foi um dos advogados que redigiram o pedido de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, em 1992.
Com informações do TST
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Criminalista Evandro Lins e Silva morre aos 90 anos no Rio
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"Morte de Lins e Silva desfalca a cidadania", diz presidente do TST
da Folha Online"A morte do ministro Evandro é um desfalque para a cidadania". A afirmação foi feita pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Francisco Fausto, ao lamentar a morte do jurista Evandro Lins e Silva, no Rio de Janeiro.
Aos 90 anos, o jurista e ocupante da cadeira nº 1 da ABL (Academia Brasileira de Letras) estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo da clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, após ter sofrido uma queda no aeroporto Santos Dumont, na noite da última sexta-feira.
Para o presidente do TST, "perde o mundo jurídico e das letras nacionais uma figura notável e marcante".
Quando sofreu o acidente, Lins e Silva retornava de uma viagem a Brasília, onde foi empossado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso como conselheiro da República, durante cerimônia de entrega do 8º Prêmio dos Direitos Humanos.
Ministro do Supremo Tribunal Federal, cassado pelo regime militar em 1969, Evandro Lins e Silva atuou também como procuraror-geral da República, chefe do Gabinete Civil e ministro das Relações Exteriores no governo João Goulart.
O jurista e imortal da ABL foi um dos advogados que redigiram o pedido de impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello, em 1992.
Com informações do TST
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