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17/12/2002 - 12h13

Lins e Silva deixa "um grande legado", diz Bornhausen

ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio

Para o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen, o advogado criminalista Evandro Lins e Silva, apesar de seus 90 anos, "teve a felicidade de morrer no auge da sua fama, no momento mais importante da sua vida".

Segundo ele, isso levou a um certo consolo à família. Borhausen, que é primo da mulher de Lins e Silva, conviveu com o jurista desde criança e acompanhou toda a trajetória do advogado.

"Ele teve uma atuação muito forte perante a sociedade. Sua opinião era respeitada. Ele foi o maior criminalista brasileiro de sua época e está aqui honrado na ABL", disse.

O senador afirmou que Lins e Silva teve uma vida completa de sucesso e deixa um grande legado.

Perguntado se, caso Lins e Silva estivesse vivo, ele ocuparia algum cargo no futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, Borhausen disse que o jurista poderia ser um conselheiro devido à idade avançada. O senador afirmou que Lins e Silva já desempenhava esse papel, inclusive para o próprio parlamentar.

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