Publicidade
Publicidade
13/04/2004
-
12h31
da Folha Online
Alguns policiais militares destacados pelo governo para atuar na favela da Rocinha, zona sul do Rio, reclamaram da falta de equipamentos de segurança e alimentação.
Eles disseram que não há coletes à prova de balas para todo o efetivo --cerca de 1.200 homens-- e que alguns policiais trabalham com armas enferrujadas e de menor poder, como revólver calibre 38.
O comandante-geral da PM do Rio, coronel Renato Hottz, afirmou que a corporação está tomando medidas para solucionar os problemas dos militares.
"Em uma mobilização deste nível podem ocorrer problemas. Mas ninguém está abandonado. Vamos corrigindo isso ao longo do dia e tudo estará sanado", disse Hottz.
Já a governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), afirmou, em entrevista à rádio CBN, que a polícia "nunca esteve tão bem equipada como está agora".
Confrontos
Traficantes de drogas das favelas do Vidigal e da Rocinha estão em conflito desde a madrugada da última sexta-feira. Desde então, dez pessoas morreram por causa de confrontos entre traficantes e policiais.
Segundo a polícia, a origem do confronto é a disputa por pontos-de-venda de drogas na Rocinha entre gangues rivais.
As polícias Civil e Militar reforçaram a segurança na Rocinha. Cerca de 1.300 policiais foram enviados ao local e vão atuar na região por tempo indeterminado. Eles também realizam operações nos acessos ao morro do Vidigal.
Leia mais
Rosinha diz que vai pedir "cooperação" do Exército no Rio
Após confrontos, polícia permanece na Rocinha
Conde diz ter se arrependido em propor muro na Rocinha
Thomaz Bastos não descarta uso das Forças Armadas no Rio
Especial
Veja mais sobre o tráfico no Rio
PMs reclamam da falta de equipamentos para trabalhar na Rocinha
Publicidade
Alguns policiais militares destacados pelo governo para atuar na favela da Rocinha, zona sul do Rio, reclamaram da falta de equipamentos de segurança e alimentação.
Eles disseram que não há coletes à prova de balas para todo o efetivo --cerca de 1.200 homens-- e que alguns policiais trabalham com armas enferrujadas e de menor poder, como revólver calibre 38.
O comandante-geral da PM do Rio, coronel Renato Hottz, afirmou que a corporação está tomando medidas para solucionar os problemas dos militares.
"Em uma mobilização deste nível podem ocorrer problemas. Mas ninguém está abandonado. Vamos corrigindo isso ao longo do dia e tudo estará sanado", disse Hottz.
Já a governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), afirmou, em entrevista à rádio CBN, que a polícia "nunca esteve tão bem equipada como está agora".
Confrontos
Traficantes de drogas das favelas do Vidigal e da Rocinha estão em conflito desde a madrugada da última sexta-feira. Desde então, dez pessoas morreram por causa de confrontos entre traficantes e policiais.
Segundo a polícia, a origem do confronto é a disputa por pontos-de-venda de drogas na Rocinha entre gangues rivais.
As polícias Civil e Militar reforçaram a segurança na Rocinha. Cerca de 1.300 policiais foram enviados ao local e vão atuar na região por tempo indeterminado. Eles também realizam operações nos acessos ao morro do Vidigal.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Sem PM nas ruas, poucos comércios e ônibus voltam a funcionar em Vitória
- Sem-teto pede almoço, faz elogios e dá conselhos a Doria no centro de SP
- Ato contra aumento de tarifas termina em quebradeira e confusão no Paraná
- Doria madruga em fila de ônibus para avaliar linha e ouve reclamações
- Vídeos de moradores mostram violência em ruas do ES; veja imagens
+ Comentadas
- Alessandra Orofino: Uma coluna para Bolsonaro
- Abstinência não é a única solução, diz enfermeira que enfrentou cracolândia
+ EnviadasÍndice