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06/06/2004 - 04h38

Secretaria de Segurança defende a qualidade das apurações policiais

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da Folha de S.Paulo

A Secretaria de Segurança refuta, em nota, a avaliação de que 85% dos inquéritos foram arquivados em 2003 por problemas na investigação. Se promotores ou juízes encontraram problemas nos inquéritos, deveriam ter solicitado novas investigações, aponta a secretaria.

O delegado-geral adjunto da Polícia Civil, Luiz Carlos dos Santos, diz que a resolução de 1999 da Secretaria de Segurança não retarda a investigação, como alega o promotor Carlos Talarico. "É para iniciar logo a investigação que o local do crime é preservado", afirma Santos.

Desde março de 1999, informa a secretaria, o Instituto de Criminalística recorre a exames de DNA e analisa amostras com técnicas mais modernas, o que impede a repetição de casos como o da perda da única amostra de sêmen do motoboy Francisco de Assis Pereira, em 1998.

No caso investigado na estação de trem no Brás, em que a acusação de tentativa de homicídio foi desclassificada com a alegação de que a polícia não examinara o local do disparo, a secretaria diz que o procedimento adotado foi correto.

"Todos os envolvidos na ocorrência foram ouvidos, a arma foi apreendida e periciada", descreve a nota.

Não houve irregularidade na investigação que resultou na prisão de G.S., segundo a secretaria.

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