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25/07/2004
-
08h02
da Folha de S.Paulo
Se a deterioração da água dos sistemas Guarapiranga e Alto Tietê não for freada, será preciso adotar o ozônio, usado no Japão e na França, diz João Carlos Leitão, gerente do Departamento de Produção Sul da Sabesp.
O ozônio (O3) quebra as moléculas dos contaminantes e faz os compostos ficarem na superfície, gerando, além disso, oxigênio (O2).
A empresa estima que a técnica custaria, nos próximos 20 anos, R$ 200 milhões. Para evitar esse gasto, a Sabesp e as prefeituras da Grande São Paulo apostam no Programa Mananciais.
As leis específicas das sub-bacias hidrográficas, os planos diretores regionais da capital e projetos locais com envolvimento da comunidade são outras alternativas.
Na opinião de especialistas, é preciso evitar novas ocupações e qualificar as existentes.
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O ozônio (O3) quebra as moléculas dos contaminantes e faz os compostos ficarem na superfície, gerando, além disso, oxigênio (O2).
A empresa estima que a técnica custaria, nos próximos 20 anos, R$ 200 milhões. Para evitar esse gasto, a Sabesp e as prefeituras da Grande São Paulo apostam no Programa Mananciais.
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