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Bolsa de Valores
Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.Publicidade
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Essa crise é apenas um golpe de mestre do capitalismo global, para se fortalecer, concentrar as decisões, pois os financistas, com essa crise tornam-se também proprietários de valores reais, como imóveis, e não apenas especuladores e financiadores das chamadas democracias pelo mundo, a começar pelos USA.
Boa sorte.
Dario Lima
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Nessas horas, queria arranajar diretamente esses "swaps"sem operadores no meio.
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O fato verdadeiro é que nossa dívida privada era ainda maior que nossas reservas, e a verdade vem sendo escancarada dia a dia. Sinceramente não sei onde isso vai parar ou se quer se pode parar. Estamos em uma situação delicada os USA também e o mundo inclusive. Ninguem tem condições de salvar ninguem, é salve-se quem puder. Por isso o dolar sobe, e as bolsas caem vertiginosamente....
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Bem, quem falou isso foi o presidente.
Mas tudo indica que é mesmo onda grande.
E agora?
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lá vem outro circuit breaker...
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NOTA DO JORNALISTA FRANKLIN MARTINS
É boato. Não existe o projeto que oficializa a corrupção
Quando inventaram o telefone, surgiu o trote. Quando inventaram a internet, o trote passou a poder ser multiplicado um milhão de vezes. Foi isso que se deu nesse episódio: jamais escrevi o comentário que me foi atribuído, mas o texto foi passado adiante como se fosse de minha autoria. Má fé? Provavelmente não. Apenas há muita gente com o dedo mais rápido no gatilho. Lição do episódio; nem tudo que reluz é ouro, nem tudo que canta de madrugada é galo, nem tudo que está assinado na rede merece crédito. Cada um deve ser responsável pelo que dissemina. E vamos em frente. Apesar dos trotes, o telefone vale a pena. A internet também.
Jornalista Franklin Martins
28.09.2000 !!!!!!!
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Após a passagem do furacão só resta aos flagelados, um árduo trabalho de reconstrução.
A atual turbulência no sistema financeiro vem ganhando proporções de furacão, talvez até mais intenso que o que ocorreu em 1930, e o que se especula, não é quando passará e sim, o quão distante do "olho" estamos.
Cresce o temor de que a recessão realmente se instale gerando no primeiro momento um processo deflacionário decorrente da falta de crédito e liquidez no mercado. Sem dinheiro e sem crédito, os preços só podem mesmo recuar, esmagando os lucros do sistema produtivo e inviabilizando empreendimentos, enquanto permanecer a força atuando neste sentido.
Segue um breve período de paz, com a passagem do "olho".
A necessidade de reconstrução num cenário de infra-estrutura desolada, proporcionará o surgimento da força em sentido contrário, a inflação. Essa pode ser perniciosa a ponto de tomar décadas antes que o mundo se organize de novo em algum tipo de progresso sustentável.
Os indicadores econômicos apontam para alguma coisa parecida com a depressão de 1930, mas com um cenário muito menos favorável energeticamente falando, uma população muito maior para um planeta bem mais depredado, além de um povo muito mais cansado.
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Na linha de tua ilação, a cotação é em relação ao Real, portanto e segundo o mercado: menos dólar de nossas reservas por mais real que sai das mãos de investidores estrangeiros e regressa ao tesouro nacional. Significando : menor volume de Real em circulação; uma cotação mais verdadeira e acreditada de nossa moeda; evitar oneração do serviço da dívida pública com empréstimos a juros estratosféricos ; e, propiciando crédito sem inflação por emissão.
Somente assim é possível compreender a elevação, sem sentido econômico, da cotação do dólar.
Talvez,
Sds. barata's
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Sds. barata's
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Obrigado pelo incentivo.
Estamos a um passo de cometer o mesmo pecado do governo FHC, na crise que arrastou o Banco Marka - a venda de dólares em "condições especiais".
O dólar tem subido por vários fatores. Em primeiro lugar porque o patamar de R$1,60 era insustentável. Em outras oportunidades, aqui neste espaço, já me referi a esta questão.
Mas há outros complicadores.
O dólar, nestes últimos dias, tem subido pelo movimento de investidores estrangeiros que querem vender suas ações aqui no Brasil, a qualquer preço, muitas vezes para cobrir posições lá fora.
Mas como o investidor estrangeiro vende suas ações? Recebendo dólares.
Isto resulta na pressão para que o governo venda dólar barato, o que, de certa forma, constitui um artifício para o investidor minimizar suas perdas.
Aí é que mora o perigo: o governo não pode fazer o jogo do mercado.
Que o BC venda dólar, todavia sem privilegiar ninguém com cotações abaixo do mercado.
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