Bolsa de Valores

Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.

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Bovespa avança 1,5% após abertura; dólar retrai para R$ 1,93

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Comentários dos leitores

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Luiz Amado Garcia pereira Dias (57) 09/10/2008 19h00

Parabéns Josel Correa, pela lucidez dos seus comentários. Creio que o nosso Presidente, de fato, tem se superado e agido com extrema correção diante dessa enorme crise, gerada pelo mercado financeiro. Acho que é chegado o momento de se declarar uma basta à especulação promovida por esses agentes. O governo precisa apertar a fiscalização sobre os bancos privados, e proibir a ação das pequenas empresas de fachada, que servem de linha auxiliar a esses bancos, como as financeiras e as Factorings, verdadeiros agiotas especializados na lavagem de dinheiro.

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josel correa (36) 09/10/2008 14h59

Fiquei fora por alguns dias, ou deixei de fazer comentários, quando senti que a matéria não me favorecia. O espaço que nos é dado pela Folha, não pode ser desperdiçado, com brincadeiras e agressões. Esta crise que não nos pegou de surpresa, é sem dúvida, um momento importante para refletirmos sobre estes acontecimentos. Todos sabiam que a bolha ia estourar e ela acabou estourando. Só que dessa vez a crise vai prejudicar algumas pessoas desprevinidas que decidiram vender suas ações descumprindo o princípio básico de que se compra na baixa e se vende na alta. Por outro lado, os especuladores elevaram o dólar nas alturas e por isto eles vão pagar o preço: compraram do BC nas alturas e vão vender quando ele estiver bem mais baixo. Nos vários jornais o que se observa é uma guerra de comparações entre a política econômica de FHC e de Lula. Tenho feitas muitas críticas ao FHC, no que se refere a educação, classificando como um período nefasto e desolador. Já, o presidente Lula ficará na história, como período de maior apoio a educação (não aos professores das universidades). Mas voltando a crise que teima em nos acompanhar nestes dias, sinto sem qualquer paixão, que o país está muito mais preparado para enfrentá-la nos dias de hoje, que antes. Desta maneira precisamos reconhecer, que LULA, não será só o presidente da Educação, com a criação de vagas públicas e universidades, mas também o da Economia, do crescimento, da inclusão social e da diminuição das diferenças sociais.

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josé reis barata barata (3561) 09/10/2008 14h13

Greve dos bancários é tabu? Então...
Sds. barata's

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Alexandre Canto Melo (120) 09/10/2008 10h47

Pra quem ainda não se deu conta, mais da metade da população economicamente ativa dos Estados Unidos (cidadãos americanos) levanta da cama depois das 9 horas da manhã e larga o batente antes das 16 horas.
Preciso dizer mais alguma coisa?

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josé reis barata barata (3561) 09/10/2008 06h36

FHC e LULA, infelizmente, o último.
Que os admiradores do FHC são bem menos temperamentais,apaixonados e fanáticos;tolerantes,realistas e informados é evidente.Não há que se ir longe.Suficiente ler os comentários daqui.Entretanto, daí a encontrar valores inexistentes, sobrenaturais nele,FHC,vai uma distância enorme.
O espaço não permite uma análise comparativa mais detalhada, porém, existem certos aspectos da conduta pública dos dois que se não propõem negativo empate,fazem pender para o populismo do Lula.Daí o mito dos 80% lulista contraditado pelo 0% das reais atribuições presidenciais, governamentais dele mesmo.
Como podemos ser críticos irascíveis do LULa se,em comenos,sustentamos que tudo que aí está é herança do FHC?Esperar o quê de um Presidente "operário" guindado pela vontade geral por circunstâncias políticas perversas, desprovido de antecedentes educacionais formais e não? Despreparado para o mais alto Cargo da república?
FHC é de modo indiscutível bem mais preparado.Um presunçoso, mas respeitado intelectual, basta ler dele:"A Arte da Política".Ainda que ele tenha dito, bem antes, que:"esqueçam o que escrevi" e entre outras "pérolas" uma indecorosa expressão dirigida aos aposentados.Compreensíveis no Lula,porém,imperdoáveis no FHC.Esqueceram? Não será isto, por si, um sério gravame moral e que não se pode exigir com a mesma intensidade do outro?
Certamente que a realidade sócio-econômica que um percebe,não é a do outro.
A minha, é esta.
Sds. barata's

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Heberth Moreira (1) 08/10/2008 19h36

"Isso é uma forma didática de explicar a crise americana."
É assim:
O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça
"na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos
desempregados.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço
da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo
crédito).
O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de
emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um
ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o
pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do
banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro
acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capítais e
conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro
inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu ).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com
fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bêubo da Vila Carrapato não têm dinheiro para
pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência.
E nessa hora a vaca foi pro brejo!.

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sérgio silva (6) 08/10/2008 18h17

Deixa ver se eu entendi: um bocado de gente pensava em multiplicar o patrimônio aplicando dinheiro na Bolsa, não consegue, termina saindo no prejuízo, e agora querem culpar o Lula! Santa paciência! Quer dizer então que o Lula é o culpado pela derrocada do neoliberalismo... Pra quem não sabe, AÇÃO é ativo de RISCO, e vivemos na era da GLOBALIZAÇÃO, ou será ninguém sabia disso?

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edilson bueno (8) 08/10/2008 17h11

os comentários estão num nível bastante passional. a questão não é de política local. Após Bretton Woods, 1971, onde o dolar americano deixou de honrar seu valor lastreado em ouro, (Nixon ). O que ocorreu foi a hegemonia de papel moeda sem lastro. Os yankes emitiram mais de 200 trilhões de dólares no mundo sem lastro pra manterem a farra de sua população, mantendo um padrão de vida incompatível com seu trabalho. Paraísos fiscais fizeram a fortuna em cima de trambicagens. Especuladores e economistas viraram papas de um sistema falido. Quem conseguirá manter a confiança numa economia mundial dolarizada se quem banca o dólar perdeu o controle???? O problema é de todo o mundo, mas a culpa é do dono do mundo. A américa não soube mandar no mundo por mais que 20 anos sozinha. Ela precisaria de uma URSS´para colocar a culpa agora. Mas não há ninguém além da própria América no momento. O mundo nunca mais será o mesmo.

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Vinícius Batista (6) 08/10/2008 17h05

O que o presidente do Brasil, tem haver com uma crise que teve inicio dos EUA!
Não misture os dois..s quer falar mal do governo..procure um texto sobre o governo!

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J Souza (165) 08/10/2008 15h47

Seguindo o raciocínio do caro Mr. Mig: em época de crise o radicalismo aumenta. "Como dizer que fui incompetente, que não tentei reduzir a divida interna, reduzir os impostos... melhor culpar os EUA, o FMI. Vou fazer um discurso para botar fogo no circo". Culpar um vago inimigo externo, tira os olhos do povo da realidade da incompetência desse governo. O povo andará nas ruas, indignado: "A culpa é do FMI, a culpa é do cassino de NY, a culpa é do Bush, a culpa é do meu vizinho americano, vamos invadir a embaixada americana, expulsar os imperialistas, nacionalizar as empresas exploradoras do povo, vamos aumentar os impostos para sustentar gordos funcionários públicos enquanto aumenta o desemprego entre o povo". Opa, essa última frase não constará no discurso de Marolinha, não considerem por favor pois isso será tratado com sigilo em Brasília. Essa será a estratégia adotada pelo Marolinha: radicalizar. Como foi adotada com sucesso por tantos outros líderes populistas e populares como Perón, Vargas e outros populistas, mas impopulares como Hitler e Stálin. Outra solução será enterrar a cabeça na areia da praia como um avestruz e ficar repetindo dia e noite: "A dívida interna é lá, não aqui", "Tsunami é marola", "A crise não existe", enquanto a grande onda se aproxima. A mentalização às vezes funciona, vale a pena tentar.

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Bruno Cosmo Faria Rosa (3) 08/10/2008 15h31

A geração especulação que tomou conta de Wallstreet nos anos 90 está colhendo seus resultados - O maldito day trade, trabalhar que é bom esta mulequada não quer e nunca quis! Os sistemas de informação deram competitiviade a todos e ao mesmo tempo a ninguém. O negócio do casino é barbada, a casa sempre ganha, depois os jogadores profissionais e após os encantados com o jogo que contam com a sorte (deixou de existir?) Somos a geração fundo na Petrobrás e quando a "sortuda" criatura marinha diz que Deuz nos abençou com petróleo o Tio Sam vai começar a andar de carro elétrico (a solução do passado no presente) Nós "os latinos brazil" é que somos bobos por trabalhar para sustentar a terra da fantasia que está mais fantasiosa que nunca! Mais impostos, gastança e bla blá blá transcrito lido de qualquer maneira na linguagem popular - mentir para o povo que tende ao otimismo com a cara cheia é fácil, o problema é que a economia está mais sóbria que nunca.

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Gil Rocha (53) 08/10/2008 15h18

Lula acaba de reconhecer que é importante ter bancos sólidos. Só falta agora o PT ter a honestidade intelectual de dizer que errou, lá atrás, ao condenar o Proer

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Donizete Pontes Botelho Pontes (35) 08/10/2008 15h16

O bom senso é a mola mestra do equilíbrio. É cada vez mais nítida a fragilidade republicana, após a desastrosa composição McCain/Palin. Não basta apenas ter um certificado de combatente do front para se considerar legitimado a condução dos anseios de uma nação como a americana. E como se só esse viés não justificasse o que digo, ainda tem o mal tempo da banca rota financeira que parece não dissipar tão cedo da atmosfera republicana. Temo por Hussein, pois a dialética política dos republicanos ainda não deve ter lançado mão dos meios mais nebulosos de intimidação do livre arbítrio. Ainda vão dizer que sou partidário de Hussein, e já adianto, não sou, mas sou totalmente contra a mesmice, a permanência duma linha política que nem sequer consegue manter os seus próprios princípios; e quando isso é notório, notória se faz a necessidade de mudança. Ainda que fosse Hillary, representaria possibilidade de transformação. A dinastia republicana colocou no próprio pescoço o camelo tecido por ela mesma, que muitos aqui nessa coluna teimam em não chamar de sistema americapitalista.

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J Souza (165) 08/10/2008 15h00

Reunião de emergência em Brasilia. Ministro 1: "A crise é lá, não aqui" (Enquanto isso empresas brasileiras cortam a produção, cancelam compras, dão férias coletivas). Presidente: "O tsunami chega uma marolinha no Brasil" (Enquanto isso bolsa despenca 5% ao dia). Ministro 1: "O dólar vai estabilizar entre 1,80 e 2,00 nesta semana" (Enquanto isso o dólar dispara para 2,44). Passam-se os meses. A crise chega com tudo no Brasil, infelizmente, pois Ilha da Fantasia o Brasil não é (exceto Brasilia). O governo, que surfou na prosperidade econômica e dizia que era tudo obra sua, agora começa a ser cobrado para gerir a crise. Os índices de popularidade caem, porque o povo descobriu que não foi esse governo que fez o Brasil progredir. Foi o Brasil que progrediu mesmo com a incompetência desse governo. Rapaz...tomara que esse governo tenha competência nos conduzir na crise como tem competência para discursos vazios.

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Robes Mendes (61) 08/10/2008 14h53

A ignorância, a demagogia e o cinismo de Lula impediram-no de reconhecer que os efeitos positivos do crescimento da economia mundial, nos últimos 5 anos, favoreceram enormemente as economias emergentes.Ao contrário disso, o sindicalista se vangloriou o tempo todo dos bons resultados decorrentes doa bonança mundial e de medidas tomadas por seus antecessores-às quais fizera radical oposição à época!
Agora que os efeitos são negativos- e não há mais como tapar o sol com a peneira-, o rei do engodo, com a maior cara-de-pau e acompanhado por uma enorme claque de imbecis da imprensa,começa a disparar mais um monte de asneiras que, além de tudo, ofendem a nossa inteligência.
Até quando vamos ter que suportar isso? Será que, como sempre acontece, só vamos perceber o desastre em que nos mergulhamos, na hora que, nós e as gerações futuras, tivermos de pagar a conta da enorme gastança e dos desatinos promovidos por essa gente?

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J Souza (165) 08/10/2008 14h38

FHC pegou nosso pais com uma inflação de 80% ao mês e fez o que ninguém fez em 40 anos: acabou com ela. Mesmo passando por várias crises econômicas mundiais. Já Lula Marolinha soube surfar bem na onda de preços altos das commodities, que durou 6 anos e na estabilidade econômica herdada de FHC. Não fez a lição de casa chamada 'Reforma Tributária' (redução de impostos para todos nós eleitores). Mas toda onda acaba e agora como surfar numa Marolinha de preços das commodities que se desmancha na areia. Não tem como. Lula Marolinha passou o tempo da bonança propagando que fez o que outros fizeram e a gastar o dinheiro fácil do tempo das vacas gordas contratando milhares de funcionários públicos. Agora vai ter que mostrar que é bom em administrar em tempos de crise. Ah, me esqueci: "a crise é lá, não aqui". Aqui não tem crise, para os milhares de funcionários públicos. Eles têm estabilidade. Para o trabalhador que elegeu Lula, esse sim vai sofrer a crise na pele.

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Edvaldo Angelo (45) 08/10/2008 13h59

Sei porque a crise não chegou aqui! É que a quantidade de dinheiro disponível ao atual chefe de executivo não tem limites. E a gastança continua financiada pelo imposto de renda da classe média (esses burgueses!)

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M Mig (2425) 08/10/2008 13h53

Srs.
lula encontrou o Brasil estável, com saúde financeira e produtivo e já sem os sintomas de uma ditadura militar, ele nunca teve que administrar de verdade e ocupa seu tempo brincando de fazer discurso. Se não for tomada uma atitude séria o Brasil entra na crise que será acompanhada de recessão e isso lula não tem capacidade de administrar.
Eu sempre escrevi que o país tem uma bomba armada e que explodirá na gestão do sucessor de lula (bomba = divida interna negligenciada), se somarmos essa bomba aos reflexos da crise internacional teremos um cenário bem difícil de sustentar... onde só veremos ainda mais o distanciamento entre a qualidade de vida da classe mais alta e endinheirada (que será menos onerada) e a quase extinta classe média.
Lula não tem competência para administrar uma crise, ele nunca passou por isso, portanto não provou sua capacidade.
Anestesiar a população como ele faz nesses mesmos discursos não faz a crise deixar de existir.

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M Mig (2425) 08/10/2008 13h53

Ontem assistindo ao telejornal, vi mais um discurso inflamado do presidente lula que (pra variar) reclamava dos outros. lula esbravejava como sempre e dizia que o FMI trata de forma diferente os paises latino americanos e os paises europeus ou norte-americanos, que o FMI vivia pedindo provas de saúde financeira e dando palpites (palavras dele) na nossa economia. Ele pra variar disse meias verdades, o FMI, como qualquer credor, tem direito de exigir provas de saúde financeira antes de emprestar dinheiro a uma nação e fez uso de prerrogativas para o Brasil não afundar mais na crise e decretar moratória.
Notem que até agora o que o FMI não o faz um monstro como o sr lula gosta de pintar, mas sim uma instituição capitalista como outra qualquer.
Outro fato que o sr lula se "esqueceu" de mencionar é que o FMI não toma atitudes com paises que não oferecem risco de moratória e que não lhe devem dinheiro (que é o caso dos paises que lula se refere como "privilegiados").
Mais uma vez lula não explica ao povo brasileiro os fatos, isso apenas para incendiar seu discurso...
E tem mais, pergunto se essa é postura de um chefe de estado e de governo ou de um qualquer na porta de um boteco?? O que está colocando lula em duvida para muitos e esta matando sua popularidade em muitas regiões do Brasil é a falta de legitimidade de suas palavras a sua total falta de postura.

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Joel Ramos (21) 08/10/2008 13h45