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Bolsa de Valores
Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.Publicidade
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O Brasil tem população e economia muito maiores do que a do Haiti. Portanto, tem maior dinheiro para investir, tem mais mão de obra, e o crescimento econômico absoluto pode ser muito maior. Além disso, devido ao número maior de jovens entrando no mercado de trabalho, é *necessário* que o crescimento econômico absoluto do Brasil seja maior que o do Haiti, para dar emprego a todos eles. É por isso que o crescimento econômico de países é medido em porcentagem do PIB total. Quando o PIB dos EUA cresce 2%, as pessoas ficam revoltadas com o presidente. Pela sua lógica, elas deveriam ficar felizes, pois 2% de 13.86 trilhões de dólares são 277 bilhoes de dólares, o que é mais da metade do PIB da Argentina.
Fique sabendo o senhor que o PIB de um país tem um crescimento naturalmente exponencial; o crescimento do PIB a cada ano é proporcional ao valor do PIB. Assim, medimos em porcentagem
Eu sinceramente acho impressionante que você não saiba disso. Gostaria de saber com quem estou conversando. O senhor tem quantos anos? Já concluiu o ensino médio?
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Só se esqueceu que a Bolívia e o Paraguai também cresceram mais que o Brasil.
Nesse desgoverno da incomPTência somente ganham os especuladores.
O trabalhador fica à margem carregando no lombo a alta carga tributária, num país onde a taxa de juros é a maior do planeta.
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Entre o bebado e o equilibrista , fico com o equilibrista , pois o bebado tem certeza que ta focado.
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Eu não tenho a menor dúvida que é preferível um crescimento de 5% sobre bilhões de dólares do que 100% em cima de míseros centavos, como parece ser o caso do exemplo haitiano.
Pelo raciocínio de AGUINALDO, bom crescimento é aquele que se mede em altos percentuais, mesmo que sobre valores inexpressivos!!! Ele prefere, por exemplo, ter 100% de aumento sobre R$ 1,00 do que 10% sobre 1.000.000,00? Parece que o AGUINALDO não sabe fazer simples continhas, hein!!!
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CRESCE POR INÉRCIA...IMPOSSÍVEL NÃO CRESCER...
E DIGO MAIS:
CRESCE POUCO, POIS A ONDA MANSA QUE "PEGOU"
"ESSSSSSSSSSSTE" GOVERNO, OS ÍNDICES SÃO DIGAMOS , ACANHADOS...
SÓ PARA LEMBRAR, HÁ 2 ANOS, QUASE QUE O HAITI, COM GUERRA CIVIL E TUDO , CRESCEU MAIS QUE NÓS...ENTAO, DIANTE DO OBVIO, ASSEGURO QUE ESSE CRESCIMENTO É FRUTO DE ALGO QUE FOI PLANTADO LÁ ATRAS, ALIAS,"PLANTAÇÃO"EXTREMAMENTE CRITICADA PELA CÚPULA DOS ALOPRADOS, Á ÉPOCA...
ENTAO, ISSO TUDO AÍ É PIROTECNISMO PURO...
PARA OS ASSISTIDOS PELO BOLSA "VALE-VOTO" FAMÍLIA, PODE SER ALGO EXUBERANTE, MAS COM OS PÉS NO CHÃO E COM TRANQUILIDADE, SABEMOS QUE É APENAS FRUTO
DE BOA SEMENTE PLANTADA POR FHC.
POR FALAR EM FHC, COMO ANDAM AS INVESTIGAÇÕES A RESPEITO DO DOSSIÊ FORA DA LEI?
AS PESSOAS ENVOLVIDAS DIRETA E INDIRETAMENTE, CONTINUAM NOS SEUS POSTOS?
O AFASTAMENTO DESTAS, NÃO SERIA ALGO NECESSÁRIO PARA A BOA IMAGEM DA "COISA" PÚBLICA?
CONTINUAMOS NO AGUARDO...
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índice, um pouco menor do que o da Rússia (100% em 3 meses - justamente por causa do "casal 20"),
mas podemos chegar aos 90.000 até julho.
Este efeito permanece enquanto mantivermos este índice, um crescimento médio constante até chegarmos ao novo patamar.
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A porta de entrada do capital estrangeiro é pela bolsa de valores. Assim, as ações mais procuradas (Vale e Petrobrás) deverão refletir a tendência, sendo valorizadas, ou melhor, inflacionadas. A situação continua instável. Existe uma pressão altíssima inflacionária, em níveis mundiais, decorrente do alto custo da energia e alimentos. As commodities se tornaram refúgio ao capital especulativo. Isto as tornam mais sólidas a medida que mais capital é colocado no mercado futuro, atribuindo-as valores independentemente do mercado de consumo. A única possibilidade da volta a um equilíbrio é por intermédio da inflação.
A negativa de ajudar a Argentina em seu problema com a energia nos deixará sem trigo. Seremos obrigados a comprar a farinha deles, inflacionando o bem e deixando nossos moinhos a ver navios (ou procurando por eles). Outra política que se mostrou errada, que junto com a política monetária, poderá ser a receita certa para o desastre.
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Sabe-se da existência do campo Carioca desde setembro de 2007. Técnicos e estudiosos já falavam em janeiro passado que a reserva na Bacia de Santos poderia chegar a 46,5 bilhões de barris.
Nenhuma novidade, portanto.
O que vale não é exatamente a extensão do campo e sim qual a vazão máxima de extração, a dificuldade e a qualidade do óleo.
Somando a lâmina d'água (espaço compreendido entre a superfície e o fundo do mar) mais a profundidade de soterramento, há poços na Bacia de Santos onde a Petrobras terá de ir a até 7.300 metros de profundidade total. ''É muita rocha'', como já disse o gerente-geral da Unidade de Negócios da Bacia de Santos (UNBS), José Luiz Marcusso.
Na Bacia de Campos, a maior lâmina d'água é de 2.500 metros, no campo novo em Marlim Sul. Hoje, a maior profundidade em operação daquela bacia é no Campo de Roncador, que está a 1.900 metros de lâmina d'água.Na Bacia de Campos o soterramento é, em média, de 1.500 metros. Um ou outro campo ultrapassa três mil metros, mas os grandes campos estão entre 800 e 1.500 metros. Na Bacia de Santos, a média fica na faixa de 4.500 metros, podendo chegar a 5.300 metros de perfuração na rocha.
A profundidade total na bacia de Santos é quase o dobro da de Campos.
Maior profundidade, em regra, representa menor produção.
O campo de Marlim Sul teve a produção média em março (óleo) em 143 mil barris/dia. O campo de Roncador 146 mil barris/dia, os dois somados não alcançaram a produção de Marlim ( até 1.000 metros de lamina dágua) que foi de 357 mil barris/dia.
Marlim, nosso campo campeão já mostra sinais de esgotamento, em 2002 ele produzia 600 mil barris/dia.
Então a Petrobrás precisava desesperadamente de novas descobertas para suprir o declínio de Marlim. No entanto, dificilmente, a em águas ultra-profundas conseguirá superá-lo.
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Este tipo de ameaça econômica é um tiro nos quatro pés de quem faz, sera que esta equipe ainda não apreendeu o tipo de uso que esta sendo feito com este tipo de ameaça...
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Dos seis bancos grandes americanos que deverão apresentar resultados nos próximos dias, três deverão apresentar perdas - Merrill Lynch, Citigroup e Washington Mutual, de acordo com a Thomson Financial.
O JP Morgan Chase, Wells Fargo e Wachovia deverão apresentar queda de ganhos quando comparado ao mesmo período do ano passado, assim como o Bank of America
Para tornar as coisas piores, o consumo tem desacelerado e a taxa de desemprego deu mais um salto ocasionando perdas em outros produtos bancários como o cartão de crédito, por exemplo.
Quando o Fed cortou agressivamente as taxas de juros, ele esperava que tais cortes alavancassem os bancos, mas a economia tomou caminho diverso embora não surpreendente.
No ambiente doméstico, caso o Copom materialize o aumento da Selic (que espero que não aconteça, pois será desastroso para o país), será como um balde de água fria nos investidores e a bolsa deverá aprofundar perdas.
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Parabéns aos brasileiros que acreditaram nesse negócio. Todos ganharam.
Inclusive o Brasil.
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Para a atual situação do câmbio é simples, basta liberar as importações, diminuir ou zerar o IOF, o que irá ocorrer, o dólar sobe, não há inflação porque haverá mais produtos no mercado, a industria se moderniza e o pais cresce, o Banco Central não pode e não deve aumentar mais os juros, porque ocorrerá uma invasão de dólares, o pessoal vai vir aqui aplicar a taxas mais altas e o valor do dólar despenca, as empresas de exportação quebram.
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Como já tenho alertado no meu blog, Dream In Love, a supervalorização do real vem deteriorando o comercio exterior com a perda de competitividade de nossos produtos lá fora, e o nosso parque industrial interno sofre com o despejo de produtos chineses a preços irrisórios. O futuro agora depende do que o BC fará com a Selic. Se aumenta, como já ameaçou, e não cuida da contrapartida cambial acelerará o processo de deterioração e em poucos meses nosso setor produtivo destinado à exportação entrará em colapso.
Até agora, o que vem segurando o IBOVESPA é a alta das commodities, no entanto este mercado tem apresentado certa volatilidade, principalmente nos preços do petróleo.
De qualquer forma, a maré não está para peixe. Quem tiver condições de sair melhor.
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un abraço...
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Já faz tempo que economia foi deposta do status de ciência, a não ser da ciência do chute, mas se examinarmos a história, esta dirá que atravessamos um momento peculiar. Hoje, ao contrário de aproximadamente 25 anos atrás quando o preço do petróleo chegou aos níveis atuais, a nossa dependência do óleo importado era enorme e qualquer desestabilização da economia americana era desastrosa para a nossa. Hoje a coisa mudou. O país conseguiu estabilizar a moeda e gera aproximadamente a energia que consome. Esta imagem de estabilidade vem sendo fortalecida no cenário internacional com o passar dos anos, atraindo o capital externo, que junto com a política de juros elevados, vem desembarcando aos turbilhões. Tanto que chegou a virar nossa posição de devedor para credor. Ou seja, se antes estávamos como pedintes, hoje estamos quase que nos afogando. Passamos de um extremo ao outro, em grande parte decorrente do mergulho da economia americana. A impressão que se tem é que alguém esqueceu a torneira aberta ou não tiraram a placa "Vende-se" e, por isso, continuam comprando o mesmo país várias e várias vezes.
Economia, ciência ou não, é difícil. E a vida ensina que quando não sabemos, melhor usar o bom senso, e o bom senso é permanecer longe de limites.
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