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Bolsa de Valores
Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.Publicidade
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Se ele tivesse tido a oportunidade de ler a Folha nos últimos 13 anos, teria uma noção melhor sobre o quadro econômico e social do Brasil nesse período.
Existem algumas pessoas que, ou são desinformadas ou são falsos moralistas.
O Brasil hoje, apesar dos Renans e outras mazelas que sempre existiram, passa por uma revolução em todos os campos, que a direitona resiste enxergar.
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Lula tem feito, buscar novos mercados mesmo que sejam de países pequenos e poucas expressões, estes também consomem.
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É o fim do "american way of life" baseada na indústria automobilística, construção das "highways", do petróleo farto e barato, que o mundo inteiro se ocupou em copiar.
Agora, paciência.
O pior, continua Kunstler, ao invés de iniciar o duro processo do recomeço para um novo estilo de vida, empreenderemos uma campanha para sustentar o insustentável estilo de vida atual a qualquer custo.
O colunista da Fortune, Stanley Bing, escreveu que Bush foi pedir misericórdia no deserto. Bush falou ao rei que o óleo está muito caro e que está sendo difícil para a economia americana. Pediu para que a OPEC aumente a produção, fundamentando que se a economia de um grande comprador fosse abalada eles poderiam ter suas vendas diminuídas e também serem afetados de alguma forma. Uma lógica pueril.
Como Bing disse, é um modelo para atitude de todos nós. Quando algum produto te parecer caro, não compre, simples, e assim tudo se resolve.
Se a despeito da enorme crise de energia que ameaça a se abater pelo mundo, alguém ainda ousa a se aventurar neste mercado insano, pelo menos que evite as grandes energívoras, como as relacionadas com a indústria do alumínio e do aço, transportes aéreos e por aí vai, e boa sorte.
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SAUDADES DE JOSEPH PATRICK KENNEDY
"Irmaos americanos", os do norte, invez de investirem nos irmaos do sul, passaram os ultimos 40 anos fortalecendo a Asia.
Agora o Dragao tai, espirituoso e cheio de folego pra queimar e engolir o cachorro mulambento do americano. Pior que isso: a alta do ouro no mercado internacional finalmente reflete a ansia chinesa por ouro nos ultimos dez anos de que tanto ouvimos falar. O Dragao e' mesmo amarelo.
E o americano com a espinha quebrada desde 9/11, nao consegue mesmo se recuperar. As noticias boas ainda vao demorar: o mercado imobiliario ainda continua muito acima de patamares de compra e venda.
Vendemos o que compramos no noticiario, mas amigos investidores do norte dizem que a crise la' e' pior do que se ouve aqui. As pessoas estao perdendo o emprego, os negocios fechando, e os postos de gasolina se esvaziando.
O galao equivalente a 3,6 litros de gas. era vendido ate' o mes passado a trez dolares e quarenta centavos. Noticias do leste Americano dizem que o galao a dois e oitenta nao atrai consumidores. Provavelmente um sinal dos velhos tempos, da crise de 1929: Galao comprado a 4 mas vendido a 2. Imovel de 200 mil, vendido a 100 mil. Nota de 20 trocada por uma de dez.
Pena que nao contam mais com Joseph P. Kennedy, como tinham durante a grande depressao. Se a historia realmente se repete, talvez o Brasil esteja na vez de receber os dolares americanos que enviaram a China por 40 anos.
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Boa sorte aos investidores, e que consigam realizar muitos lucros ou, pelo menos hoje, estancar perdas.
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Porém o Brasil vive um bom momento [não um ótimo] fazendo com que a bolsa não despenque.
TURMA DO FERVO [Rubens de Faria , Sorocaba] domina economia também.
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Após tantos anos consecutivos de alta chegou a hora dos investidores resgatarem seus papéis e deixar a conta na mesa de quem fechou atrasado na festa.
Paciência é a palavra. Para os que chegaram agora e estão pagando a conta, saibam que mais atrasados chegarão e vcs poderão repassar essa conta indigesta. Fiquem sentadinhos e tomem mais alguns drinques.
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A crise imobiliária e uma Wall Street turbulenta ameaçam a saúde da economia americana. O crescimento no último trimestre de 2007 deverá sofrer uma desaceleração para 1,5% ou menos.
As observações de Greenspan acontecem dias depois que o Federal Reserve, agora sob a direção de Bem Bernanke, cortou a taxa básica de juros em mais 0.25 pontos percentuais na tentativa de salvar a economia dos efeitos das recentes crises.
O corte, dessa vez, não provocou o efeito esperado, o mercado esperava um corte maior. Assim, o índice Down Jones subiu antecipando o corte, mas despencou logo depois diante da efetivação de apenas 0,25%.
Para complicar, o índice de preços por atacado daquele país, database novembro, deu seu maior salto em 34 anos, fornecendo uma leitura de inflação muito mais alta do que a prevista, tendo como grande vilão o alto custo da energia.
O chamado Índice de Preços do Produtor subiu em novembro 3,2% , contra um aumento de apenas 0,1% em outubro.
A onda de baixa atinge o mundo inteiro. De acordo com a Reuters, as bolsas asiáticas aprofundaram suas perdas nesta segunda-feira (17/12) fechando em baixa não vista há três meses em meio a receios de que a aceleração da inflação nos EUA possa impedir que o Federal Reserve continue cortando a taxa básica de juros.
"Inflação mais alta nos EUA reduzirá o ritmo de corte da taxa de juros. É por causa disso que os investidores estão chateados", disse Francis Lun, gerente geral da Fulbright Securitização em Hong Kong.
Investidores também estão preocupados com um arrocho maior na China enquanto o governo procura controlar a inflação, a maior em dez anos. A economia Chinesa vem crescendo a um incrível passo de mais de 11% em medições realizadas no último semestre.
A questão agora é saber até onde as bolsas podem cair. Analistas em todo o mundo têm em um mais ou menos consenso que as bolsas estão supervalorizadas em razão dos últimos ralis de euforia, tendo o presidente do Banco Central do Brasil alertado para o fato algumas vezes.
As esperanças agora pousam na tecnologia. Os EUA anunciam que irão mexer nas normas reguladoras de eficiência para que veículos mais econômicos sejam desenvolvidos, e assim criar espaço para a indústria automotiva crescer em tempos de altos preços do petróleo, como ocorreu na década de 80.
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Quem escreveu a matéria não entende patavina de mercado de renda variável.
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O boato novo é que o ministro iraniano, Gholam Hossein Nozari, estaria colocando menos resistência e teria dito que seu país estaria propenso a aumentar a produção se necessário.
Vários operadores acreditam que a Arábia Saudita, incontestável aliada dos EUA, estaria, já, turbinando a produção a despeito da oposição do Irã, Venezuela e de outros membros da OPEP.
Tudo mais parece jogo de cena se a produção mundial de petróleo já está próxima de seu limite, com o objetivo único de acalmar o mercado.
No entanto, um fato novo e interessante entra em cena; a China congelou o preço dos derivados causando uma escassez não vista há anos, com grandes filas nos postos.
Deduz-se daí que, provavelmente, China e EUA entraram num acordo para que a pressão sobre a demanda cedesse um pouco e os preços pudessem inverter a tendência. Este eventual acordo para a China é interessante, pois preserva o valor de suas grandes reservas em dólar (1,4 trilhões), em contrapartida, os EUA ganham tempo.
Certo é que a produção do petróleo parece não suportar o crescimento pretendido pelos dois países, talvez a Índia também tenha entrado neste bolo.
Com a crise de consumo que se avizinha nos EUA, alguns economistas já dizem ser inevitável que a economia americana pare de crescer em algum ponto no decorrer do próximo ano, pela primeira vez desde a meia recessão de 2001. “ No momento, a questão é saber o quão mal será,” disse David Rosemberg, economista chefe do Merrill Lynch. “ A questão agora é de magnitude.”
A configurar tal tendência o sinal para as bolsas do mundo é: “Longo declive a frente.”
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A 'Black Friday", é a sexta-feira depois do Thanksgiving nos EUA, todas, não esta em especial. E quanto ao custo 'altíssimo' do campo de Tupi, esse preço de US$100 atura qualquer desaforo. Na realidade o custo dessas explorações em profundidade no mar é alto mesmo (US$5 a US$8), mas em termos relativos, quando comparados com o custo no oriente médio (US$1 a US$2), mas para vender a US$100... É aquela história, o melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo bem administrada. O segundo melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo mal administrada (caso da Petrobrás, na mão do governo).
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