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Bolsa de Valores

Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.
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Comentários dos leitores
Lafayete dos Santos Luz (26) 18/01/2008 20h52
Lafayete dos Santos Luz (26) 18/01/2008 20h52
O Rafael Stepanski com certeza teria o seu desejo realizado, se os candidatos nos quais ele votou estivessem no poder.
Se ele tivesse tido a oportunidade de ler a Folha nos últimos 13 anos, teria uma noção melhor sobre o quadro econômico e social do Brasil nesse período.
Existem algumas pessoas que, ou são desinformadas ou são falsos moralistas.
O Brasil hoje, apesar dos Renans e outras mazelas que sempre existiram, passa por uma revolução em todos os campos, que a direitona resiste enxergar.
171 opiniões
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Rafael Stepanski (1) 17/01/2008 18h15
Rafael Stepanski (1) 17/01/2008 18h15
BRASILIA / DF
Que apenas o risco de uma recessão na economia americana produza o efeito de um impeachment do Lula e a derrocada do petismo ainda será pouco para o Brasil, que exalta pífios crescimentos econômicos, estando à frente apenas de Haiti ou Paraguai. E os pobres que elegeram esse governo e os bancos que dele desfrutaram terão o merecido. Eu torço para que a crise americana provoque um efeito cascata e afete principalmente os brasileiros, que sempre fazem vista grossa aos descalabros cometidos pelos políticos, que abusam de cartões corporativos, compram aerolulas, mantém Renan Calheiros, recebem mesadas, favorecem empreiteiras, exarcebam o fisiologismo, etc. Realmente, o Brasil nunca esteve tão bem representado quanto agora, por um presidente que corporifica uma das maiores mazelas brasileiras: falta de educação. Abaixo EUA, abaixo Brasil. Quem sabe assim acordamos para algo diferente de Rede Globo, Carnaval, cachaça e futebol. 298 opiniões
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jonathan teixeira (313) 17/01/2008 14h14
jonathan teixeira (313) 17/01/2008 14h14
E enquanto aqui no Terceiro Mundo a gente se prepara para o carnaval, lá na Matriz os Estados Unidos estão rebolando com a recessão que vem aí. O problema foi o seguinte: os caras lá vivem pendurados em dívidas, gastam muito mais do que ganham e pegam emprestado a diferença. Os bancos emprestam a rodo, o governo imprime as tais "verdinhas" à vontade e, para dar lastro à moeda, emite títulos do Tesouro que são alegremente comprados pelo resto do mundo, mesmo com um juro que é mais ou menos um quinto do que nós somos obrigados a pagar a quem investe nos títulos brasileiros. A garantia dos empréstimos que sustentam o indecente padrão de vida dos americanos normalmente é a casa própria, que é hipotecada aos bancos. Aconteceu é que, depois de muitos e muitos anos desse oba-oba, o mercado percebeu que o valor das casas não dá para cobrir os empréstimos. Aí, foi um corre-corre, porque os bancos emitiram títulos garantidos por esses empréstimos, e quem comprou os tais títulos está com o mico na mão. O resultado é que os grandes bancos americanos estão registrando prejuízos astronômicos, o consumo dos gringos está caindo e isso atrapalha a economia no mundo inteiro. Resumindo: nós aqui nem vimos a briga, mas vamos levar o tapa do mesmo jeito. 324 opiniões
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Armando moraes (3) 16/01/2008 19h19
Armando moraes (3) 16/01/2008 19h19
SAO PAULO / SP
È a oposição PSDB e MIDIA brasileira, mais uma vez, não souberam interpretar o inicio da grande Crise USA em outubro de 2007, alegando que o Gov. Estava errado quanto a Crise. È parece HUGO CHAVES da Venezuela disse Bem, O EUA, um Pais que tem mostrado decadência há muito tempo só a oposição querem se unir com eles. O certo é fazer o que
Lula tem feito, buscar novos mercados mesmo que sejam de países pequenos e poucas expressões, estes também consomem.
135 opiniões
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Ronaldo Pignataro (59) 16/01/2008 17h56
Ronaldo Pignataro (59) 16/01/2008 17h56
De acordo com James Howard Kunstler, e eu estou inclinado a concordar com ele, a implosão da "bolha imobiliária" está amplamente mal-entendida. Não representa apenas o colapso do mercado de uma espécie de commodity, sim o fim de um sistema urbano, o modo de vida que representa, e de uma inteira economia a ele conectado. É o craqueamento de um sistema em que os EUA tem investido grande parte de sua riqueza desde 1950. Parece trágico que os investimentos desastrosos somente se aceleraram à medida que o sistema inteiro vem abaixo, mas parece ser uma lei natural que as ondas só elevam suas cristas quando prestes a quebrar.
É o fim do "american way of life" baseada na indústria automobilística, construção das "highways", do petróleo farto e barato, que o mundo inteiro se ocupou em copiar.
Agora, paciência.
O pior, continua Kunstler, ao invés de iniciar o duro processo do recomeço para um novo estilo de vida, empreenderemos uma campanha para sustentar o insustentável estilo de vida atual a qualquer custo.
O colunista da Fortune, Stanley Bing, escreveu que Bush foi pedir misericórdia no deserto. Bush falou ao rei que o óleo está muito caro e que está sendo difícil para a economia americana. Pediu para que a OPEC aumente a produção, fundamentando que se a economia de um grande comprador fosse abalada eles poderiam ter suas vendas diminuídas e também serem afetados de alguma forma. Uma lógica pueril.
Como Bing disse, é um modelo para atitude de todos nós. Quando algum produto te parecer caro, não compre, simples, e assim tudo se resolve.
Se a despeito da enorme crise de energia que ameaça a se abater pelo mundo, alguém ainda ousa a se aventurar neste mercado insano, pelo menos que evite as grandes energívoras, como as relacionadas com a indústria do alumínio e do aço, transportes aéreos e por aí vai, e boa sorte.
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porfirio sperandio (363) 16/01/2008 15h27
porfirio sperandio (363) 16/01/2008 15h27
CACHORRO MULAMBENTO e o DRAGAO ,
SAUDADES DE JOSEPH PATRICK KENNEDY
"Irmaos americanos", os do norte, invez de investirem nos irmaos do sul, passaram os ultimos 40 anos fortalecendo a Asia.
Agora o Dragao tai, espirituoso e cheio de folego pra queimar e engolir o cachorro mulambento do americano. Pior que isso: a alta do ouro no mercado internacional finalmente reflete a ansia chinesa por ouro nos ultimos dez anos de que tanto ouvimos falar. O Dragao e' mesmo amarelo.
E o americano com a espinha quebrada desde 9/11, nao consegue mesmo se recuperar. As noticias boas ainda vao demorar: o mercado imobiliario ainda continua muito acima de patamares de compra e venda.
Vendemos o que compramos no noticiario, mas amigos investidores do norte dizem que a crise la' e' pior do que se ouve aqui. As pessoas estao perdendo o emprego, os negocios fechando, e os postos de gasolina se esvaziando.
O galao equivalente a 3,6 litros de gas. era vendido ate' o mes passado a trez dolares e quarenta centavos. Noticias do leste Americano dizem que o galao a dois e oitenta nao atrai consumidores. Provavelmente um sinal dos velhos tempos, da crise de 1929: Galao comprado a 4 mas vendido a 2. Imovel de 200 mil, vendido a 100 mil. Nota de 20 trocada por uma de dez.
Pena que nao contam mais com Joseph P. Kennedy, como tinham durante a grande depressao. Se a historia realmente se repete, talvez o Brasil esteja na vez de receber os dolares americanos que enviaram a China por 40 anos.
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Marcelo Azevedo (75) 16/01/2008 13h35
Marcelo Azevedo (75) 16/01/2008 13h35
Essa alta no Bovespa não poderia se sustentar por muito tempo, e abrem-se oportunidades para novas compras.
Boa sorte aos investidores, e que consigam realizar muitos lucros ou, pelo menos hoje, estancar perdas.
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antonio goncalves (457) 16/01/2008 01h22
antonio goncalves (457) 16/01/2008 01h22
mUITAS PESSOAS SO FALAVAM QUE SO EXISTIA iNFLACAO NO BRSIL E QUE OS USA nao existe isto, so que aqui existe sim so que sao jogado para debaixo da maesa coo sempre. Gente moro aqui nos USA a 11 anos e os precos sempre sobem qdo vo ao supemercado os precos semrpe estao em alta, para vcs que moram ai no Brsil ter uma ideia quando chegeui aqui ia ao supermercado com $40.00 dollares e trazia para casa um carrinho de supemercado cheio, hoje vo com os mesmo$40,00 dollares e volto com dus bolsinhs de supemrcado nas maos um de um aldo e outr ana outra,para vcs terem um aideia qdo chegeui aqui um abacaxi custava $2.50 centvos e hj uma abacaxi custa $5.99 centavos mais o imposto de 7% que e cobrado, aqui sempre existiu inflacao so que nao e divulgado nada e tudo jogado para debaixo da cama..a coisa aqui esta mais seria do que s epensam, ja noa e o pais do sonho americano esim do pesadeiro americano principalmente da queles que copram imoveis e hoje estao disisperados porque nao sabem como pagar, o imposto territorial urbano que alguns pagavam por exemplo $1.500 dollares johe subiu p/ $4.500 dollares .Acredioto que o brasil agora esta conseguinod ser o que tem que ser um pais com mais dignidade e isto com o tempo vai chegar la se deus quizer..deixo uma bracoa para todos dai do brasil.. 60 opiniões
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Marcos Teixeira (57) 15/01/2008 14h24
Marcos Teixeira (57) 15/01/2008 14h24
O momento deve ser de cautela. Certamente as bolsas cairão com a recessão nos EUA, mas o Tio Sam ainda tem fôlego pra manter os ganhos com ações por alguns anos. Com o dolar em queda-livre mundo afora, não recomendo a migração de investimento para a moeda americana, embora seja necessário inventar uma nova guerra, que seja lucrativa dessa vez... 48 opiniões
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Vinícius Batista (6) 14/01/2008 20h58
Vinícius Batista (6) 14/01/2008 20h58
Acredito, que neste ano a bolsa não terá uma estabilidade. Vai ficar em alguns momentos subindo depois despenca e volta a subir. Pelo fato da estabilidade econômica mundial está abalada com as crises do ano passado e com a eleição para a presidência dos EUA.
Porém o Brasil vive um bom momento [não um ótimo] fazendo com que a bolsa não despenque.
TURMA DO FERVO [Rubens de Faria , Sorocaba] domina economia também.
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Michel Lewin (2) 07/01/2008 14h11
Michel Lewin (2) 07/01/2008 14h11
SAO PAULO / SP
"Estou convencido que jamais na história dos EUA" existiu uma crise tão simples de ser resolvida.
Após tantos anos consecutivos de alta chegou a hora dos investidores resgatarem seus papéis e deixar a conta na mesa de quem fechou atrasado na festa.
Paciência é a palavra. Para os que chegaram agora e estão pagando a conta, saibam que mais atrasados chegarão e vcs poderão repassar essa conta indigesta. Fiquem sentadinhos e tomem mais alguns drinques.
97 opiniões
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chico barbieri (1) 25/12/2007 23h42
chico barbieri (1) 25/12/2007 23h42
A CAIXA é uma empresa idônea... mais idônea do que os pobres jornalistas da Folha possam imaginar. Parem de ser sensasionalistas 124 opiniões
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Will I.Am (1) 24/12/2007 19h22
Will I.Am (1) 24/12/2007 19h22
CURITIBA / PR
Um livro de Macroeconomia e outro de Mercado Financeiro já resolveria alguns desses argumentos infundados. Todo economista sabe que Economia não é ciência e sim um sistema de fé. Nada de confiar num sistema infalivel. 39 opiniões
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Ronaldo Pignataro (59) 17/12/2007 12h06
Ronaldo Pignataro (59) 17/12/2007 12h06
De acordo com o ex-dirigente do banco central americano, o Federal Reserve, Alan Greenspan, as chances dos EUA entrarem em uma recessão aumentaram sensivelmente. Greenspan, que esteve no cargo por 18 anos e meio, até o início de 2006, expôs suas considerações sobre a economia em entrevista ao "NPR New's" na última quinta feira 13/12.
A crise imobiliária e uma Wall Street turbulenta ameaçam a saúde da economia americana. O crescimento no último trimestre de 2007 deverá sofrer uma desaceleração para 1,5% ou menos.
As observações de Greenspan acontecem dias depois que o Federal Reserve, agora sob a direção de Bem Bernanke, cortou a taxa básica de juros em mais 0.25 pontos percentuais na tentativa de salvar a economia dos efeitos das recentes crises.
O corte, dessa vez, não provocou o efeito esperado, o mercado esperava um corte maior. Assim, o índice Down Jones subiu antecipando o corte, mas despencou logo depois diante da efetivação de apenas 0,25%.
Para complicar, o índice de preços por atacado daquele país, database novembro, deu seu maior salto em 34 anos, fornecendo uma leitura de inflação muito mais alta do que a prevista, tendo como grande vilão o alto custo da energia.
O chamado Índice de Preços do Produtor subiu em novembro 3,2% , contra um aumento de apenas 0,1% em outubro.
A onda de baixa atinge o mundo inteiro. De acordo com a Reuters, as bolsas asiáticas aprofundaram suas perdas nesta segunda-feira (17/12) fechando em baixa não vista há três meses em meio a receios de que a aceleração da inflação nos EUA possa impedir que o Federal Reserve continue cortando a taxa básica de juros.
"Inflação mais alta nos EUA reduzirá o ritmo de corte da taxa de juros. É por causa disso que os investidores estão chateados", disse Francis Lun, gerente geral da Fulbright Securitização em Hong Kong.
Investidores também estão preocupados com um arrocho maior na China enquanto o governo procura controlar a inflação, a maior em dez anos. A economia Chinesa vem crescendo a um incrível passo de mais de 11% em medições realizadas no último semestre.
A questão agora é saber até onde as bolsas podem cair. Analistas em todo o mundo têm em um mais ou menos consenso que as bolsas estão supervalorizadas em razão dos últimos ralis de euforia, tendo o presidente do Banco Central do Brasil alertado para o fato algumas vezes.
As esperanças agora pousam na tecnologia. Os EUA anunciam que irão mexer nas normas reguladoras de eficiência para que veículos mais econômicos sejam desenvolvidos, e assim criar espaço para a indústria automotiva crescer em tempos de altos preços do petróleo, como ocorreu na década de 80.
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reinaldo carletti (3) 13/12/2007 16h34
reinaldo carletti (3) 13/12/2007 16h34
SAO PAULO / SP
é melhor voces se informarem com as agencias de risco, antes de qualquer tipo de publicação com relação ao grau de investimento, que o Brasil estara recebendo em março de 2008. 24 opiniões
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João Marino Delize (269) 13/12/2007 15h07
João Marino Delize (269) 13/12/2007 15h07
É lógico que o índice da bolsa caia, visto que com o final da CPMF poderá ser reduzido o superavit primário e com isto aumentar a dívida interna do Brasil, assim como o governo terá que reduzir alguma verba de investimentos. Também será prejudicada a distribuição de rendas que no Brasil sempre foi precária. Só quem não entende nada de economia acha que isso é bom para o Brasil. 71 opiniões
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Ig Barros (3) 04/12/2007 14h57
Ig Barros (3) 04/12/2007 14h57
Que perdas são estas???Ás 13:09, a Bovespa operava em alta pelo 3º dia consecutivo!!!!??? 24 opiniões
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Pinco Pallino (3) 04/12/2007 13h43
Pinco Pallino (3) 04/12/2007 13h43
Se -0,77% (às 13:43 de hoje) é "Amargas Perdas", o que dizer quando cai 4% como já aconteceu duas vezes depois do início da sub-prime?
Quem escreveu a matéria não entende patavina de mercado de renda variável.
26 opiniões
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Ronaldo Pignataro (59) 27/11/2007 15h54
Ronaldo Pignataro (59) 27/11/2007 15h54
Uma velha conversa de que os países integrantes da OPEP poderão deliberar sobre o aumento da produção na reunião a ser realizada no início de dezembro volta a ser tema em Wall Street e, com isso, proporcionar redução no preço do petróleo.
O boato novo é que o ministro iraniano, Gholam Hossein Nozari, estaria colocando menos resistência e teria dito que seu país estaria propenso a aumentar a produção se necessário.
Vários operadores acreditam que a Arábia Saudita, incontestável aliada dos EUA, estaria, já, turbinando a produção a despeito da oposição do Irã, Venezuela e de outros membros da OPEP.
Tudo mais parece jogo de cena se a produção mundial de petróleo já está próxima de seu limite, com o objetivo único de acalmar o mercado.
No entanto, um fato novo e interessante entra em cena; a China congelou o preço dos derivados causando uma escassez não vista há anos, com grandes filas nos postos.
Deduz-se daí que, provavelmente, China e EUA entraram num acordo para que a pressão sobre a demanda cedesse um pouco e os preços pudessem inverter a tendência. Este eventual acordo para a China é interessante, pois preserva o valor de suas grandes reservas em dólar (1,4 trilhões), em contrapartida, os EUA ganham tempo.
Certo é que a produção do petróleo parece não suportar o crescimento pretendido pelos dois países, talvez a Índia também tenha entrado neste bolo.
Com a crise de consumo que se avizinha nos EUA, alguns economistas já dizem ser inevitável que a economia americana pare de crescer em algum ponto no decorrer do próximo ano, pela primeira vez desde a meia recessão de 2001. “ No momento, a questão é saber o quão mal será,” disse David Rosemberg, economista chefe do Merrill Lynch. “ A questão agora é de magnitude.”
A configurar tal tendência o sinal para as bolsas do mundo é: “Longo declive a frente.”
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Bruno Menezes (6) 27/11/2007 15h12
Bruno Menezes (6) 27/11/2007 15h12
Caro Ronaldo Pignataro (abaixo),
A 'Black Friday", é a sexta-feira depois do Thanksgiving nos EUA, todas, não esta em especial. E quanto ao custo 'altíssimo' do campo de Tupi, esse preço de US$100 atura qualquer desaforo. Na realidade o custo dessas explorações em profundidade no mar é alto mesmo (US$5 a US$8), mas em termos relativos, quando comparados com o custo no oriente médio (US$1 a US$2), mas para vender a US$100... É aquela história, o melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo bem administrada. O segundo melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo mal administrada (caso da Petrobrás, na mão do governo).
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