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14/12/2006
-
14h34
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, prevê que o preço da gasolina para o consumidor brasileiro permanecerá estável nos próximos quatro anos. Segundo ele, isso deve ocorrer porque o preço do petróleo tende a estabilidade.
"A tendência é de estabilidade porque nos fundamentos não há sinalização de grande mudança na oferta e na demanda", disse.
Para Gabrielli, os preços da gasolina permanecerão sendo calculados no longo prazo.
A estatal tem projetados investimentos de R$ 47 bilhões em 2007. Em 2006, esses recursos devem totalizar R$ 31 bilhões.
Gabrielli participou nesta terça-feira (12) de uma reunião, que durou cerca de 10 horas, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e uma equipe de ministros, para avaliar os projetos da empresa e reafirmou a intenção da Petrobras de voltar a investir na Bolívia e também de ampliar seus projetos no Equador --onde a Petrobras hoje produz 30 mil barris de petróleo por dia e que deve aumentar para 60 mil barris por dia após a obtenção de uma licença ambiental.
O investimento no Equador, desde 1997, esta estimado em U$ 500 milhões.
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Preço da gasolina deve ficar estável nos próximos quatro anos, diz Petrobras
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, prevê que o preço da gasolina para o consumidor brasileiro permanecerá estável nos próximos quatro anos. Segundo ele, isso deve ocorrer porque o preço do petróleo tende a estabilidade.
"A tendência é de estabilidade porque nos fundamentos não há sinalização de grande mudança na oferta e na demanda", disse.
Para Gabrielli, os preços da gasolina permanecerão sendo calculados no longo prazo.
A estatal tem projetados investimentos de R$ 47 bilhões em 2007. Em 2006, esses recursos devem totalizar R$ 31 bilhões.
Gabrielli participou nesta terça-feira (12) de uma reunião, que durou cerca de 10 horas, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e uma equipe de ministros, para avaliar os projetos da empresa e reafirmou a intenção da Petrobras de voltar a investir na Bolívia e também de ampliar seus projetos no Equador --onde a Petrobras hoje produz 30 mil barris de petróleo por dia e que deve aumentar para 60 mil barris por dia após a obtenção de uma licença ambiental.
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