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07/11/2008 - 14h00

Lula pede a Obama medidas imediatas para conter crise global

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da Efe

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu nesta sexta-feira que o líder eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, tome medidas imediatas para conter a crise financeira internacional.

"Quem tem mais responsabilidade para resolver essa crise é o presidente eleito dos EUA", disse Lula na cidade de Foz do Iguaçu (PR) durante um encontro com governadores e prefeitos de países do Mercosul.

"Obviamente ele terá que tomar medidas, até no grupo de transição, para resolver essa crise que não pode durar muito tempo" afirmou.

Durante a campanha eleitoral dos EUA, Lula já havia manifestado seu aberto apoio à eleição de Obama.

No discurso, Lula advertiu, no entanto, que os demais países não podem ficar esperando pelas medidas de Washington e devem adotar suas próprias ações de maneira conjunta, pois no caso da América Latina, "não há saída individual" levando em conta o cenário atual.

Segundo o presidente, para os países do Mercosul, como no futebol, "a melhor defesa é o ataque", por isso que se deve ampliar o comércio dentro da região para superar uma crise cuja magnitude ainda se desconhece.

Lula voltou a defender sua tese de que os brasileiros devem seguir gastando para manter a economia em movimento.

Para o presidente, quando o pânico se instala na cabeça do povo, "o cidadão fica com medo de comprar e isso é muito delicado porque aí sim que a crise chega de verdade", pois cessam consumo, comércio e a produção nas fábricas.

A exemplo de outros discursos, Lula reiterou que o Brasil não será alcançado pela crise financeira global.

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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