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18/10/2001
-
10h29
A vice-diretora-executiva da Fuvest, Maria Thereza Fraga Rocco, é também professora titular da Faculdade de Educação da USP e a pioneira no país no estudo da importância do texto escrito no vestibular.
A professora estuda o tema desde 1977, quando a Fuvest reintroduziu a prova de redação em seu processo seletivo -a partir de 69, o vestibular passou a ser constituído só de testes. O seu primeiro trabalho, "Crise na Linguagem: a Redação no Vestibular", defendido como tese de doutorado em 78, baseava-se na análise das 1.500 redações que fizeram parte daquela nova experiência de 77.
Na avaliação de Maria Thereza, o nível da escrita dos vestibulandos melhorou muito: "Em 78, o aluno não sabia escrever. A prova de redação provocou uma melhoria sensível no nível dos candidatos que ingressam nas universidades públicas". Desde 77, a professora já fez mais quatro estudos sobre o tema, sempre usando os mesmos critérios. Seu trabalho inspirou pesquisas semelhantes em outras universidades do país.
Segundo a pesquisadora, a prova discursiva permite uma interação entre escrita, pensamento e conhecimento, de forma que as três habilidades sejam desenvolvidas. "O escrever incorpora novas formas de raciocínio: aprende-se algo de novo. Já a prova teste mede apenas o que o aluno sabe naquele momento. Não provoca o crescimento do seu conhecimento", diz Maria Thereza.
Fovest - 18.out.2001
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Estudo analisa texto de vestibulando
da Folha de S.PauloA vice-diretora-executiva da Fuvest, Maria Thereza Fraga Rocco, é também professora titular da Faculdade de Educação da USP e a pioneira no país no estudo da importância do texto escrito no vestibular.
A professora estuda o tema desde 1977, quando a Fuvest reintroduziu a prova de redação em seu processo seletivo -a partir de 69, o vestibular passou a ser constituído só de testes. O seu primeiro trabalho, "Crise na Linguagem: a Redação no Vestibular", defendido como tese de doutorado em 78, baseava-se na análise das 1.500 redações que fizeram parte daquela nova experiência de 77.
Na avaliação de Maria Thereza, o nível da escrita dos vestibulandos melhorou muito: "Em 78, o aluno não sabia escrever. A prova de redação provocou uma melhoria sensível no nível dos candidatos que ingressam nas universidades públicas". Desde 77, a professora já fez mais quatro estudos sobre o tema, sempre usando os mesmos critérios. Seu trabalho inspirou pesquisas semelhantes em outras universidades do país.
Segundo a pesquisadora, a prova discursiva permite uma interação entre escrita, pensamento e conhecimento, de forma que as três habilidades sejam desenvolvidas. "O escrever incorpora novas formas de raciocínio: aprende-se algo de novo. Já a prova teste mede apenas o que o aluno sabe naquele momento. Não provoca o crescimento do seu conhecimento", diz Maria Thereza.
Fovest - 18.out.2001
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