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18/11/2001
-
18h32
da Folha Online
Química foi a disciplina que complicou a vida dos vestibulandos que participaram hoje da primeira prova da Fuvest 2002.
A maioria dos candidatos, que deixava o prédio da engenharia civil da Escola Politécnica da USP, na Cidade Universitária, em São Paulo, queixava-se da dificuldade das questões de química.
Para Kleyton de Souza, 17, que tenta uma vaga em direito, a prova foi muito tranqüila, mas as questões da disciplina não eram muito claras. "Além de extensos, os enunciados traziam muitos gráficos e dados, o que dificultava a compreensão", disse ele. O estudante afirmou que respondeu com convicção apenas 30% das perguntas.
Roberta dos Santos Viana, 18, também encontrou dificuldades em química, mas acha que física também assustou. Apesar disso, a candidata, que tenta uma vaga em administração, achou a prova muito mais fácil que esperava.
"A prova teve o mesmo nível de dificuldade que a do ano passado", afirmou Ted Yamaschita, 18, candidato ao curso de agronomia, que presta pela segunda vez a Fuvest. Ted disse ainda que inglês estava difícil. "Não sei nada de inglês", explicou sorrindo.
Mesmo se queixando da deficiência da escola pública, Graziela Zucato, 18, que cursou o colegial em uma escola estadual e não fez cursinho, não achou a prova tão complicada. "Para quem se preparou, não estava difícil."
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Química foi a mais difícil, dizem estudantes
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Química
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Prova de química da Fuvest foi a mais difícil, dizem estudantes
JÚLIO CÉSAR BARROSda Folha Online
Química foi a disciplina que complicou a vida dos vestibulandos que participaram hoje da primeira prova da Fuvest 2002.
A maioria dos candidatos, que deixava o prédio da engenharia civil da Escola Politécnica da USP, na Cidade Universitária, em São Paulo, queixava-se da dificuldade das questões de química.
Para Kleyton de Souza, 17, que tenta uma vaga em direito, a prova foi muito tranqüila, mas as questões da disciplina não eram muito claras. "Além de extensos, os enunciados traziam muitos gráficos e dados, o que dificultava a compreensão", disse ele. O estudante afirmou que respondeu com convicção apenas 30% das perguntas.
Roberta dos Santos Viana, 18, também encontrou dificuldades em química, mas acha que física também assustou. Apesar disso, a candidata, que tenta uma vaga em administração, achou a prova muito mais fácil que esperava.
"A prova teve o mesmo nível de dificuldade que a do ano passado", afirmou Ted Yamaschita, 18, candidato ao curso de agronomia, que presta pela segunda vez a Fuvest. Ted disse ainda que inglês estava difícil. "Não sei nada de inglês", explicou sorrindo.
Mesmo se queixando da deficiência da escola pública, Graziela Zucato, 18, que cursou o colegial em uma escola estadual e não fez cursinho, não achou a prova tão complicada. "Para quem se preparou, não estava difícil."
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