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18/11/2001 - 21h58

Exame da Fuvest não teve surpresas

da Folha de S.Paulo

Apesar do que prometia a organização do vestibular, a Fuvest deste ano não trouxe grandes mudanças em relação aos exames anteriores.

Segundo Roberto Costa, diretor-executivo da fundação, o processo seletivo para 2002 deveria ter sido "menos traumático". Mas, segundo os professores de cursinho, a prova foi semelhante às de anos anteriores.

Em português, a prova manteve a tradição de trazer enunciados longos e cobrou, segundo Nelson Antônio Dutra, professor do Objetivo, o domínio do candidato sobre a estrutura da língua. "A memorização foi excluída da prova. O aluno deveria fazer uma análise crítica nas questões, mas teve o mesmo grau de dificuldade dos anos anteriores", afirmou.

O mesmo ocorreu com a prova de inglês, que, de acordo com Aron Hollaender, coordenador da disciplina no Objetivo, foi um "repeteco" dos exames anteriores. Segundo ele, a prova teve um nível médio de dificuldade, mas deu chance para todos os candidatos irem bem, não somente os que tivessem um domínio maior da língua. As questões puramente gramaticais não apareceram, e as 14 perguntas foram todas de interpretação de texto.

O exame de física também teve um nível de dificuldade semelhante. A mudança na prova de ontem foi a ausência de contextualizações e questões de atualidade, que até o ano passado eram comuns. "A diferença foi que eles não contaram uma novela para fazer uma pergunta que às vezes não tinha muito a ver com a história", disse Marcelo Monte Forte, professor do Etapa.

A prova de química, que já utilizava temas atuais e procurava trazer a matéria para o cotidiano do estudante, continuou com o recurso. Quanto a ser "menos traumatizante", a disciplina permaneceu sem mudanças.

"A prova não ficou mais difícil nem mais fácil. Alguns enunciados eram grandes, e isso pode assustar o vestibulando, mas em geral as questões eram amigáveis", afirmou Edison Camargo, professor do Etapa.

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